Ao contrário do que se imagina, esta é a época do ano onde provavelmente nos aproximamos mais de nossa essência. Muitas vezes livres das diversas amarras sociais que nos conduzem.
Em nosso cotidiano usamos diversas máscaras para que possamos nos adequar aos diferentes ambientes onde transitamos.
Nossa maneira de agir e reagir às pessoas e circunstâncias difere de acordo com o ambiente em que estamos inseridos. Seja no trabalho, com os amigos, em sociedade ou em família, estaremos sempre buscando a “máscara” que se encaixa melhor no ambiente, conforme os padrões pré-estabelecidos pela cultura em que estamos mergulhados.
A questão que cabe à reflexão aqui é: Qual destas máscaras representa verdadeiramente quem você é? E sem máscara, quem é você?
No início do século XX George Ivanovich Gurdjieff, mestre espiritual greco-armênico, apresenta ao ocidente o eneagrama, símbolo oriental que continha todas as possibilidades do homem. Desde então, este vem sendo aprimorado por estudiosos como Oscar Ichazo, Claudio Naranjo, Don Richard Riso e Huss Hudson e utilizado como ferramenta por terapeutas, coaches e psicólogos.
Este símbolo traz em si informações sobre as nove matrizes ou tipos de personalidade. Cada tipo tem suas luzes e sombras, vícios, fixações, virtudes. Segue abaixo uma lista bem breve dos nove, que não traz a infinidade de informações e estudos sobre de cada um dos tipos, mas mostra seus traços principais:
Tipo 1 – O
perfeccionista
Tende a organização, à perfeição, é disciplinado, busca ser correto. Pode ser
moralista, crítico, insatisfeito.
Tipo 2 – O doador
(ou ajudante)
Tende a colocar sua atenção nos outros, busca ser querido e necessário, é
generoso. Pode ser orgulhoso e alimentar o auto-engano sobre si.
Tipo 3 – O realizador
Gosta de ser reconhecido, é capaz, busca superação. Pode ser competitivo e
vaidoso.
Tipo 4 – O romântico
(ou individualista)
É artístico, original, busca ser diferente. Pode ser invejoso e individualista.
Tipo 5 – O observador
É pensador, pesquisador, adora conhecer profundamente. Tende a avareza e ao
isolamento.
Tipo 6 – O cético
leal (ou guardião)
Questionador, desconfiado, cheio de dúvidas, porém leal e cuidadoso. Tende à
insegurança.
Tipo 7 – O entusiasta
Busca ter prazer e satisfação, é loquaz e improvisador. Tende a ser guloso,
hedonista e racionalizar as situações.
Tipo 8 – O patrão
(ou estrategista)
Líder, confrontador, justo e verdadeiro, pode ser rude e excessivamente
assertivo, tende à luxúria e na vingança.
Tipo 9 – O mediador
Pacifista, preservacionista, é tranquilo e favorável. Pode ser preguiçoso e apático.
O auto-conhecimento tem um papel importante nestas questão, nos permite separar nossa essência de das diversas personagens que somos obrigados a construir para sobreviver a esta sociedade complexa, onde, muitas vezes, vivemos conforme expectativas alheias, reforçadas pelas redes sociais em uma queda de braço entre ego e self, duas partes de uma mesma personalidade.
E aí? Neste carnaval você colocará uma fantasia ou tirará suas máscaras?
By Cassiano Marcelus
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