Confesso que após ler muitas críticas a respeito do filme, fui ao cinema esperando um filme fraco. Os críticos esperam um novo Procurando Nemo ou Toy Story, talvez uma história tão surpreendente quanto Up ou Viva – A Vida é uma Festa! Tão pouco é como Soul, que já comentamos em outra postagem, mas é um filme maravilhoso!
A estória é universal, com certeza muitos se identificarão com os dilemas apresentados e podem, na verdade acredito que devem, se questionar a respeitos das escolhas que tomamos, nosso propósito, respeitando nossa essência, como não poderia deixar de ser.
Além do óbvio, a relação entre indivíduos de culturas e “etnias” diferentes, da família influenciando nas escolhas do futuro de seus descendentes, ainda encontramos a honra aos antepassados e uma comédia romântica deliciosa.
O filme tem personagens inesquecíveis como Nemo ou Buzz? Não!!
Existem
muitas esferas da vida onde podemos exercer liderança; com nossas equipes no
trabalho, com nossas famílias, em nossas comunidades… cada local e cada
relação tem seus próprios desafios. Mas algumas características são típicas de
todo bom líder. São pessoas que têm um desejo honesto de ajudar aqueles à sua
volta a se desenvolver e ter sucesso; aqueles que não priorizam a glória do
comando, mas sim o bem-estar de quem está liderando.
Então,
como ser um bom líder? Existem regras universais ou tipos de liderança? Algum
tipo de personalidade específica necessária? Nós vamos compartilhar cinco dicas
de liderança que qualquer um podem seguir, porque não se tratam de quem você é,
mas sim do que pode fazer. Portanto, do que você aprender.
1. Alinhe Expectativas
Como
líder em qualquer ambiente, você vai ter seus objetivos. Por exemplo, para seus
filhos, você pode querer que eles se tornem pessoas boas e generosas; ou talvez
queira alcançar alguma meta com seu grupo do trabalho. Objetivos são
importantes! Mas os seus objetivos, como líder, são os mesmos que os das
pessoas que você está liderando? Como líder, é importante entender onde as
pessoas à sua volta querem chegar, em vez de decidir os objetivos sozinho.
Claro,
nem sempre isso é totalmente possível. Por exemplo, no trabalho, você com
certeza vai ter metas externas que precisa alcançar. Mas mesmo nessas ocasiões
é possível comunicar o objetivo final, para que ninguém ache que você espera B
quando está atrás de A.
2. Uma Relação entre Iguais
Líderes
não são mais importantes do que quem é liderado. Embora tenham papéis
diferentes na relação, é uma armadilha se pensar que é melhor, mais esperto, e
mais certo do que seus liderados. Aí você corre o risco de se tornar “dono da
verdade”. Sim, você provavelmente tem mais experiência que as pessoas a quem
está liderando – mas elas com certeza também têm coisas que você não tem! Podem
ter ideias que nunca te ocorreram, entusiasmo, paixão, potencial… portanto,
ninguém é melhor que ninguém. Apenas os papéis são diversos.
3. Foco em Resultados
Vamos
voltar as aulas de matemática: sua professora não insistia que você “mostrasse
seu raciocínio” na hora de resolver um problema? E desde que o raciocínio
fizesse sentido, e a resposta estivesse correta, não tinha problema se o seu
pensamento fosse diferente da professora? Liderança é parecida; não adianta
micro-gerenciar cada decisão das pessoas à sua volta. Em vez de policiar os
métodos dos outros, você chega muito mais longe focando no objetivo junto
deles.
4. Divisão de Responsabilidade
Parecida
com a dica anterior, a divisão de responsabilidade significa que, como líder,
você pode ensinar e aconselhar – mas no fim do dia, quem é responsável por suas
ações é a própria pessoa. Isso significa se responsabilizar pelos próprios
erros, mas também significa respeitar decisões com as quais você não concorda
necessariamente. O seu papel é ensinar; você não pode aprender por outra
pessoa.
E
isso é mais difícil do que parece! Assistir enquanto alguém faz uma curva
errada que você pode ver de longe; apoiar alguém que decidiu não seguir seu
conselho; nessas horas, é necessário ter muita humildade para deixar as pessoas
seguirem seu próprio caminho.
5. Partilhe sua História
Uma
das melhores formas de compartilhar experiência é através de histórias. Elas
ajudam as pessoas a sua volta a entender quem é você, de onde vem seu
conhecimento, e perceber que você também falha. Um líder nunca pode ser
perfeito. Partilhar suas falhas, fracassos, erros, etc., pode ser difícil e
constrangedor, mas é absolutamente essencial para um líder. Apenas assim as
pessoas lideradas vão sentir que você é uma pessoa de verdade, não um objetivo
impossível.
Em
resumo, ser um bom líder tem muito a ver com a honestidade. Não é preciso muito
teatro ou técnica – mas sim uma vontade honesta de ajudar, respeito com aqueles
que lidera, e sempre, sempre, muita comunicação.
Quando um parente ou amigo está sendo difícil —talvez
teimoso, ou irascível, ou irritante— nós provavelmente já temos as ferramentas
para lidar com ele. Afinal, essas são pessoas queridas que nós conhecemos bem.
Temos confiança que no fim do dia, elas valorizam a relação conosco tanto
quanto valorizamos nossa relação com elas. Não vão nos dar as costas ao
primeiro sinal de conflito.
Mas e quanto aos colegas de trabalho? Podem ser pessoas
que mal conhecemos, ou que às vezes até não gostamos muito. Mas manter a paz no
ambiente de trabalho é importantíssimo. Afinal, partilhamos uma quantidade
enorme de tempo com os colegas, e dependemos deles para realizar nossas
tarefas.
Então, como lidar com pessoas difíceis no trabalho? O segredo está na inteligência emocional;
nesse caso, isso quer dizer entender como as atitudes do colega te afetam, e
qual seu objetivo ao lidar com eles. É uma análise mais fina do que
simplesmente, “Ele me irrita e quero que dê o fora.” A inteligência emocional
envolve entender seus sentimentos, os sentimentos do colega, e saber pesar os
dois ao decidir um curso de ação.
Como lidar com pessoas difíceis: 7 dicas
Mesmo as pessoas difíceis de se lidar têm
características bem distintas – e muitas vezes, diferentes razões para agirem
assim.
Quando você puder ignorar e compreender
Algumas pessoas difíceis têm comportamentos irritantes,
mas que no fim do dia, não te afetam tão negativamente. São aquelas pessoas que
não respondem quando você cumprimenta, e nunca seguram o elevador.
Desagradáveis, mas não te impedem de terminar suas tarefas, e nem te
prejudicam. Para estes casos, vale:
1. Não responda a
provocações
2. Dê espaço
3. Seja compreensivo
Aqui vale a regra de ouro de que, quando um não quer,
dois não brigam. Por exemplo, se deu bom dia, e a pessoa não respondeu, siga em
frente. Não há necessidade de parar e insistir “Eu disse bom dia!” Ou,
se recebeu uma resposta ríspida a uma pergunta, vale mais a pena responder com
educação do que escalar o conflito.
É também esse o momento de se perguntar, será que essa
pessoa está sendo difícil só por ser difícil? Será que não está acontecendo
algo de quem não sabemos? É a hora certa para exercitar a empatia.
E se o mau comportamento te afeta?
Em algumas situações, é difícil deixar por menos. Como
lidar com pessoas difíceis que falam alto no telefone quando você está tentando
trabalhar, ou nunca fazem sua parte do trabalho e acaba sobrando para você?
4. Dialogue com a pessoa
5. Aborde o comportamento; não a pessoa
Se o comportamento te prejudica, não adianta ignorar e
esperar passar. Isso só vai gerar mais frustração, e tornar ainda mais difícil
lidar com o colega. Nessas horas, vale a pena dialogar com a pessoa, mas sempre
em termos do que ela faz e não do que ela é. Quer dizer,
“Gostaria que você falasse um pouco mais baixo, porque às vezes quando você
está no telefone, fica difícil me concentrar.” E não, “Você é muito
barulhento.” A primeira observação é um problema pontual, com um pedido claro
para solucioná-lo. A segunda é começo de briga.
Quando o mau comportamento é um obstáculo direto
Esse é o momento em que é mais importante utilizar a
inteligência emocional. O que fazer quando o colega estiver no mesmo projeto,
ou você depender dele para alguma tarefa, ou outra situação em que seu mau comportamento
é um obstáculo direto no trabalho?
6. Mantenha o objetivo em
mente
7. Soluções, não reclamações
Nessas horas, é importante manter seu objetivo em
mente: você quer fazer um trabalho bem feito. É imprescindível abordar o colega
sobre seu mau comportamento, mas ao fazê-lo, tenha sempre em mente o que é
necessário para que o trabalho seja realizado. “Quando você atrasa seus
relatórios, eu não consigo fazer meu trabalho. Está com alguma dificuldade para
entregar no prazo? O que podemos fazer?”
Note que o foco aqui é em solucionar um problema, não
reclamar do atraso do colega. Claro, é tentador desabar sua frustração com o
atraso, mas vai mesmo resolver a questão? Provavelmente não e acabará ainda
gerando mais conflito?
Em resumo, não existe uma fórmula mágica para sabermos
como lidar com pessoas difíceis no trabalho, porém devemos sempre ter em mente
que devemos focar em resolver o problema, não em extravasar sua frustração.
É impossível fugir do estresse. E
mesmo que fosse possível, não seria desejável: um nível saudável de estresse,
ou ansiedade, nas nossas vidas, é gasolina para enfrentar desafios. Afinal, o estresse
nada mais é do que a resposta do nosso corpo a um perigo percebido. Ele nos
prepara para resolver problemas e superar dificuldades. Nos fornece energia
para encarar o que vem pela frente.
Entretanto, estresse em demasia
tem o efeito contrário, devorando nossas reservas de energia. Passamos tanto
tempo nos sentindo ansiosos, que pouco sobra para investir em soluções. Falando
em energia, alguns dos sintomas do estresse mais comuns são a insônia e o
cansaço. A falta de sono atrapalha nosso dia a dia, o que gera mais ansiedade e
logo se vê… uma bola de neve formada.
Portanto, como diminuir o
estresse? O que podemos fazer para impedir essa bola de neve?
1. Autoconhecimento
Nem todo estresse vem do mundo de
fora. Na verdade, muito do nosso estresse vem de sentimentos internalizados.
Por exemplo, nossas próprias expectativas quanto a nós mesmos. Se você cobra
muito de si mesmo, se esperava sucesso maior do que obteve, se julga que não
está trabalhando o suficiente, nada do que fizer vai silenciar aquele crítico
interior.
Portanto, olhe para dentro,
praticando autoconhecimento. O que você quer? Do que
tem medo? O que de pior pode acontecer que tanto te causa ansiedade? O que você
realmente valoriza? Isso é essencial, porque com uma hierarquia de valores
bem-feita —conhecendo o que é mais importante pra você— é possível priorizar. E
priorizar sem culpa. Por que se sentir culpado de faltar na aula de Inglês, se
você sabe que sua amiga, que precisa da sua ajuda, é muito mais importante para
você do que o Inglês?
2. Gratidão
É muito fácil nos focarmos em tudo
que deu errado, ou em tudo que não temos, e perder de vista tudo que já foi
conquistado. Exercitar gratidão é difícil. Especialmente porque não adianta forçar; nem sempre
podemos nos focar em quão gratos nos sentimos por ter um emprego, quando esse
emprego nos está levando a loucura.
A chave é que um não precisa
cancelar o outro. Você pode reconhecer que seu emprego pode ser exaustivo. Pode
se sentir frustrado. E pode, ao mesmo tempo, se sentir grato por outros
aspectos da sua vida, como um companheiro de trabalho prestativo, ou seus
momentos de folga. O exercício é de equilíbrio, de nutrir gratidão mesmo quando
o estresse é alto.
3. Movimento
Por movimento, não queremos dizer
“exercício físico”. Exercício físico tem certa conotação de perda de peso, de
inscrições em academia, e trabalho árduo. Mas o foco não é em padrões externos,
nem em metas específicas, mas sim no seu próprio corpo. Para diminuir o
estresse, é importante mover seu corpo.
Seu corpo sente todos os efeitos
do estresse. Vale a pena investir um tempo para mimá-lo. Você não gosta de
andar? Não precisa. Movimento está em todo lugar: uma dancinha divertida com
sua música preferida, brincar de legos com as crianças, se movimentar pela
cozinha enquanto prepara o jantar. Alongamentos ou massagens também são
excelentes.
4. Conexão
Poucas coisas são tão cruciais,
não só para diminuir o estresse, mas para vida toda, quanto conexão humana.
Nós simplesmente não fomos feitos
para viver em isolamento. Conectar-se com outras pessoas é vital não só porque
elas podem oferecer apoio ativo, mas simplesmente porque são outras pessoas.
Com certeza você precisa de um amigo para te escutar depois de um dia longo.
Companheiros e parceiros podem oferecer conselhos carinhosos, oferecer ajuda,
enfrentar os desafios junto de você. Mas a relação em si já é um remédio
saudável para o estresse.
Sentimentos de isolamento,
desamparo, e etc., geram níveis enormes de estresse. Quanto mais conexões
cultivamos, quanto mais forte a nossa comunidade, mais nos sentimos amparados.
E menos estressados.
5. Compaixão
Por último, não falamos lá em cima
do crítico interior? Como será que anda o seu?
O dia a dia é de fato,
estressante. Todo dia existem muitas exigências, responsabilidades e acima de
tudo, culpa. Quem nunca se sentiu um pouquinho culpado por deixar um projeto
para mais tarde? Ou deixar de ver os amigos para ficar em casa?
Mas não podemos atuar a 100% de capacidade o tempo todo. Ninguém aguentaria. Sempre é importante ter compaixão com outras pessoas, mas também consigo mesmo. É essencial ter compaixão consigo mesmo para diminuir o estresse.
Diminuir o estresse, podemos ver,
faz parte de um projeto maior de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Se
você busca ajuda na sua jornada, entre em contato com a Soul Gestão de Essência.
Você já sabe que existem vários
tipos de inteligência que podemos desenvolver – elas são nove e cada
um deles cobre uma parte bem específica de aptidões humanas. Mas além destas
capacidades, há também uma outra que merece nossa atenção: a inteligência
emocional. Extremamente valorizada, especialmente no ambiente profissional, é
tida como competência responsável por boa parte do sucesso e da capacidade de
liderança de um ser humano segundo
a filosofia Ikigai.
Mas o que é inteligência emocional?
Sendo um termo relativamente novo – utilizado pela primeira
vez nos anos 80 –, inteligência emocional é a aptidão de reconhecer e avaliar
os seus próprios sentimentos e os das outras pessoas, assim como a capacidade
de lidar com eles. Ou seja, é uma conexão de habilidades para identificar e
lidar com emoções.
Tendo como um de seus criadores o psicólogo Daniel Goleman,
entende-se que a inteligência emocional seja subdividida em cinco pilares
diferentes: autoconhecimento,
controle emocional, automotivação, empatia e habilidades sociais. A união
destas características é importante pois permitem, por exemplo:
Canalizar emoções para objetivos: com autoconhecimento
e controle, é mais fácil analisar situações e manter o foco no objetivo,
lidando com os próprios sentimentos e com os das pessoas ao seu redor;
Controlar o estresse: a partir do controle
emocional, é possível administrar identificar fontes de estresse e
administrá-la, visualizando e aplicando soluções;
Desenvolvimento
pessoal e profissional: todas as pessoas querem evoluir – porém, com
pilares da inteligência emocional como automotivação e autoconhecimento bem
desenvolvidos, o processo torna-se mais fácil.
Como desenvolver inteligência emocional
Por ser composta por diversas habilidades diferentes e
complementares, uma forma de desenvolver inteligência emocional é trabalhar em
seus pilares. Abaixo, separamos algumas dicas para auxiliá-lo nesta jornada:
1.
Pratique autoconhecimento
Já falamos aqui no blog da Soul sobre a importância
do autoconhecimento – e para
desenvolver inteligência emocional ele é fundamental. O autoconhecimento define-se
em uma forma de entender a fundo quem se é, compreendendo e sendo capaz de
analisar seus próprios pensamentos, hábitos, limitações, pontos fortes e
sentimentos. Ele ajuda a determinar objetivos e até mesmo ajuda a praticar a
gratidão – por isso é tido como o primeiro pilar da inteligência emocional.
2.
Controle suas emoções
A partir do autoconhecimento, comece a dominar o que você
sente. Observe seus sentimentos e aprenda o que tende a lhe tirar do seu estado
normal de concentração. O controle da impulsividade é primordial para desenvolver
inteligência emocional – já que, sem autocontrole, ela pode nos surpreender a
qualquer momento em situações mais complicadas. Uma dica é tentar alguns
exercícios para controlar sentimentos, como meditação e respiração. Além disso,
uma vida fisicamente ativa ajuda a manter as emoções sob controle – então que
tal praticar atividades físicas ou mesmo caminhar alguns minutos por dia?
3.
Desenvolva empatia e trabalhe na comunicação
Colocar-se no lugar das pessoas ao seu redor ajuda a
entender suas atitudes e ser mais compreensivo com os porquês de cada um.
Assim, você percebe que os demais indivíduos são como você: têm limitações,
falhas e também estão buscando seu melhor para desenvolver inteligência
emocional. A partir disso, pratique suas habilidades de comunicação –
entendendo o próximo fica mais fácil buscar pontos em comum para conversar e,
mesmo em um conflito, é possível chegar em um meio-termo onde todos saiam
satisfeitos.
Agora que você sabe um pouco mais sobre o que é inteligência
emocional e como começar a desenvolvê-la, considere dar um passo adiante ao
encontro do seu desenvolvimento pessoal e profissional: você pode realizar
uma consultoria ou mentoria
para guia-lo neste caminho. Entre em contato com a Soul
Gestão da Essência e saiba mais.
Já parou para pensar por que as pessoas têm habilidades tão
diferentes? Por exemplo, como um músico consegue tocar um instrumento que pode parecer
tão complexo para alguns, ou por que alguns indivíduos são capazes de escrever
livros enquanto outros não conseguem sequer se expressar para uma redação da
escola?
Algumas destas habilidades, inclusive, refletem nas
profissões que escolhemos – de jornalistas a programadores de software, as
aptidões para cada profissão revelam muito sobre os tipos de inteligência que
podemos desenvolver.
Os tipos de Inteligência humana foram propostos por pelo
psicólogo americano Howard Gardner. Ele propõe que, por serem capacidades e
habilidades de campos totalmente diferentes, é impossível dizer que uma pessoa
é mais inteligente do que a outra: elas apenas têm tipos de inteligência
diferentes.
Os tipos de inteligência
Nem todas são comentadas com a mesma frequência, mas são
nove os tipos de inteligência humana. Parece bastante, mas cada um deles cobre
uma parte bem específica de aptidões. Confira abaixo:
Linguística
Em resumo, a inteligência linguística facilita que as
pessoas encontrem as melhores palavras e utilizem a linguagem para se expressar.
É um tipo de inteligência bastante estimulada, especialmente nas crianças, pois
é através da linguística que estudam, realizam provas e exercícios.
Lógico-matemática
Este tipo de inteligência é a habilidade de calcular,
quantificar e considerar hipóteses – muito ligada às profissões das áreas
exatas. Possibilita um raciocínio dedutivo para solucionar problemas e é muito
popular entre cientistas.
Corporal-cinestésica
Bastante comum em atletas, atores e bailarinos, a
inteligência corporal-cinestésica é a capacidade de orquestrar muito bem o
corpo e a mente, comandando com destreza os movimentos.
Espacial
Pessoas com inteligência espacial têm maior facilidade em
compreender o mundo visual – de analisar um mapa, imaginar um figurino ou até
mesmo pensar em uma decoração.
Musical
A inteligência musical possibilita produzir e executar
padrões musicais. É uma sensibilidade maior do que o comum para ouvir,
reproduzir ou criar músicas. Este tipo de inteligência frequentemente está
ligado a inteligência linguística, espacial ou corporal-cinestésica pela
relação artística.
Naturalista
Algumas pessoas têm uma forte conexão com a natureza e os
animais – esta é uma característica da inteligência naturalista. Ela permite
compreender melhor os elementos que compõem a vida e é muito comum entre
biólogos, médicos, veterinários, entre outros.
Intrapessoal
É a inteligência que torna um indivíduo capaz de se conhecer
muito bem. É uma forma de inteligência mais rara do que as outras, pois requer
muito autoconhecimento
e desenvolvimento.
Interpessoal
Ao contrário da intrapessoal, a interpessoal é um tipo de
inteligência possibilita entender melhor as outras pessoas – suas intenções,
sentimentos e motivações. É comum entre jornalistas, psicólogos, políticos,
professores, entre outros.
Existencial
Esta é a capacidade de refletir sobre a existência – sua e
da humanidade. A inteligência existencial está muito ligada a entender seu
lugar no mundo, seu papel, seu propósito
de vida e, assim como a inteligência intrapessoal, é necessário ter
capacidade de praticar autoconhecimento.
Como identificar o seu tipo de inteligência
Gardner propõe que uma pessoa geralmente tem um ou dois
tipos de inteligência. Mas isso não significa que ela seja incapaz de utilizar
as demais capacidades – ela apenas tem maior facilidade com algumas áreas.
Para saber qual o tipo de inteligência predomina em alguém,
é necessário que este indivíduo pratique autoconhecimento – só assim pode
entender suas aptidões e qualidades. Para iniciar, é imprescindível determinar
características predominantes, questionando-se:
Se você pudesse escolher qualquer profissão que
combine com você, qual seria? A profissão ideal – aquela que reflete uma
mistura do que você ama fazer com suas habilidades – podem refletir tipos de
inteligência.
Qual era sua matéria favorita na escola? Áreas
como lógico-matemática, linguística e naturalista são fáceis de identificar se
pensarmos em disciplinas como matemática, física, literatura, português e
biologia, por exemplo.
O que você gosta de fazer nos momentos de lazer?
Os tipos de inteligência não se revelam apenas nos estudos ou trabalho: pode
ser reconhecida nos hobbies, como jardinagem, leituras e esportes.
Perguntas sobre suas preferências, habilidades e desejos
podem ajudar a descobrir seu tipo de inteligência. Mas não se preocupe caso não
consiga identifica-lo inicialmente: como mencionado, é necessário
autoconhecimento para compreender suas características – e um curso de
autoconhecimento pode auxiliar muito este processo.
Você certamente já ouviu falar em desenvolvimento pessoal.
Este termo é bastante amplo e largamente utilizado para se referir a
aprendizagens como ser humano. Mais especificamente, trata-se de um processo
que consiste em entender e mudar a si mesmo, buscando melhorias de acordo com o
objetivo de cada um.
O desenvolvimento pessoal não ocorre da noite para o dia.
Exige dedicação consigo mesmo, disciplina e foco. Além disso, uma ótima escolha
é fazer um curso de
desenvolvimento pessoal, que pode lhe dar um norte de por onde
começar, qual caminho seguir e como inserir este processo no dia a dia.
Benefícios do desenvolvimento pessoal
O desenvolvimento pessoal torna mais fácil para as pessoas se manterem focadas e motivadas, pois fica claro quais são seus objetivos e quanto falta para chegar até eles. A autoconsciência e capacidade de análise dos cenários da vida também são capazes de melhorar relações, pois nos tornamos mais atentos às nossas atitudes com outras pessoas e como aperfeiçoá-las.
Além disso, o desenvolvimento pessoal pode, inclusive, deixá-lo mais preparado para o mercado de trabalho. Isso porque, quem está sempre se desenvolvendo, tende a estar mais atualizado e a par das mudanças que ocorrem constantemente.
Desenvolvimento pessoal: como fazer
Como mencionado, desenvolvimento pessoal não ocorre de uma
hora para a outra – é preciso seguir
etapas para atingir o crescimento.
Abaixo, você confere os passos mais importantes:
Busque
autoconhecimento
O primeiro passo para o desenvolvimento pessoal é o autoconhecimento. Como já falamos por aqui, o autoconhecimento é
o processo de um indivíduo entender seus próprios pensamentos, hábitos,
sentimentos, limitações e todas as características de si mesmo. Se conhecer é a
base para conseguir se desenvolver, tanto pessoal como profissionalmente.
Defina seus objetivos
Após ter certeza de que se conhece bem o suficiente, é hora de descobrir para onde quer ir e aonde quer chegar. Ou seja, quais a suas metas. Seus objetivos devem ser detalhados, com focos bem definidos – assim você saberá que chegou onde queria. Defina como você quer alcançá-los, qual o seu prazo e como pode se desenvolver para chegar lá.
Aprenda sempre
Estude sempre que puder. Em paralelo a cursos de desenvolvimento pessoal é recomendado assistir palestras, ler livros, aprender novas competências e até mesmo novos idiomas. Lembre-se: nem todo o aprendizado precisa ocorrer em uma sala de aula. Você pode procurar artigos ou vídeos na internet que lhe ensinem novas habilidades que lhe auxiliem a se desenvolver.
Pratique gratidão
A gratidão é uma prática a ser desenvolvida para melhorar sua qualidade de vida, dia a dia e até mesmo relacionamentos. Trata-se de um modelo mental de atitudes que nos guiam a sermos gratos a tudo o que a vida traz, seja bom ou ruim – isso porque o objetivo é perceber o mundo ao nosso redor e valorizá-lo. Por isso, pratique gratidão também pensando em tudo o que já conquistou, no que irá conquistar, nos problemas que enfrentou e por saber como contorná-los.
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