Inteligência emocional: o que é e como desenvolvê-la

Inteligência emocional: o que é e como desenvolvê-la

Você já sabe que existem vários tipos de inteligência que podemos desenvolver – elas são nove e cada um deles cobre uma parte bem específica de aptidões humanas. Mas além destas capacidades, há também uma outra que merece nossa atenção: a inteligência emocional. Extremamente valorizada, especialmente no ambiente profissional, é tida como competência responsável por boa parte do sucesso e da capacidade de liderança de um ser humano segundo a filosofia Ikigai.

Mas o que é inteligência emocional?

Sendo um termo relativamente novo – utilizado pela primeira vez nos anos 80 –, inteligência emocional é a aptidão de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os das outras pessoas, assim como a capacidade de lidar com eles. Ou seja, é uma conexão de habilidades para identificar e lidar com emoções.

Tendo como um de seus criadores o psicólogo Daniel Goleman, entende-se que a inteligência emocional seja subdividida em cinco pilares diferentes: autoconhecimento, controle emocional, automotivação, empatia e habilidades sociais. A união destas características é importante pois permitem, por exemplo:

  • Canalizar emoções para objetivos: com autoconhecimento e controle, é mais fácil analisar situações e manter o foco no objetivo, lidando com os próprios sentimentos e com os das pessoas ao seu redor;
  • Controlar o estresse: a partir do controle emocional, é possível administrar identificar fontes de estresse e administrá-la, visualizando e aplicando soluções;
  • Desenvolvimento pessoal e profissional: todas as pessoas querem evoluir – porém, com pilares da inteligência emocional como automotivação e autoconhecimento bem desenvolvidos, o processo torna-se mais fácil.
Inteligência emocional

Como desenvolver inteligência emocional

Por ser composta por diversas habilidades diferentes e complementares, uma forma de desenvolver inteligência emocional é trabalhar em seus pilares. Abaixo, separamos algumas dicas para auxiliá-lo nesta jornada:

1.     Pratique autoconhecimento

Já falamos aqui no blog da Soul sobre a importância do autoconhecimento –  e para desenvolver inteligência emocional ele é fundamental. O autoconhecimento define-se em uma forma de entender a fundo quem se é, compreendendo e sendo capaz de analisar seus próprios pensamentos, hábitos, limitações, pontos fortes e sentimentos. Ele ajuda a determinar objetivos e até mesmo ajuda a praticar a gratidão – por isso é tido como o primeiro pilar da inteligência emocional.

2.     Controle suas emoções

A partir do autoconhecimento, comece a dominar o que você sente. Observe seus sentimentos e aprenda o que tende a lhe tirar do seu estado normal de concentração. O controle da impulsividade é primordial para desenvolver inteligência emocional – já que, sem autocontrole, ela pode nos surpreender a qualquer momento em situações mais complicadas. Uma dica é tentar alguns exercícios para controlar sentimentos, como meditação e respiração. Além disso, uma vida fisicamente ativa ajuda a manter as emoções sob controle – então que tal praticar atividades físicas ou mesmo caminhar alguns minutos por dia?

3.     Desenvolva empatia e trabalhe na comunicação

Colocar-se no lugar das pessoas ao seu redor ajuda a entender suas atitudes e ser mais compreensivo com os porquês de cada um. Assim, você percebe que os demais indivíduos são como você: têm limitações, falhas e também estão buscando seu melhor para desenvolver inteligência emocional. A partir disso, pratique suas habilidades de comunicação – entendendo o próximo fica mais fácil buscar pontos em comum para conversar e, mesmo em um conflito, é possível chegar em um meio-termo onde todos saiam satisfeitos.

Agora que você sabe um pouco mais sobre o que é inteligência emocional e como começar a desenvolvê-la, considere dar um passo adiante ao encontro do seu desenvolvimento pessoal e profissional: você pode realizar uma consultoria ou mentoria para guia-lo neste caminho. Entre em contato com a Soul Gestão da Essência e saiba mais.

Por que temos pensamentos negativos – e como eliminá-los

Por que temos pensamentos negativos?

Mesmo quando se é uma pessoa otimista, às vezes não tem jeito: algum pensamento negativo insiste em fazer uma visita indesejada. É uma espécie de sensação ruim ou um desconforto emocional, que no deixa pesados e tristes. Ter pensamentos negativos depois de discussões, receber uma notícia ruim ou passar por problemas é normal – mas é necessário trabalhar para eliminá-los, pois eles drenam nossas energias.

De onde vem o pensamento negativo?

Existem diversas razões para o pensamento negativo – e para cada indivíduo há o seu motivo em particular. Em comum a todos, pode-se dizer que os pensamentos refletem o período que cada pessoa está passando em sua vida. Alguém que está em um bom momento – feliz com a família, satisfeita com o trabalho, sem problemas financeiros, por exemplo – tem mais chance de ter pensamentos positivos. Já quem está passando por complicações, tende a ter mais pensamentos negativos. O pensamento negativo acontece geralmente, então, por reflexo da realidade individual de cada um.

Outro fato que pode gerar o pensamento negativo, também ligado a situação de cada pessoa, pode ser a falta de motivação. Esta falta de motivação costuma ocorrer quando um indivíduo fica estagnado no mesmo lugar – talvez estacionado na carreira, frustrado com um objetivo que não pode cumprir, entre outras possibilidades. Esta, inclusive, é uma boa oportunidade de investir no desenvolvimento pessoal para sair da estagnação e evoluir – evitando, assim, os pensamentos ruins.

Como eliminar pensamentos negativos

Como vimos, muitas vezes o próprio indivíduo é responsável pelo seu próprio pensamento negativo. Por esta razão, cabe a cada um também analisar sua situação e compreender como manda-los embora. O autoconhecimento é fundamental para entender-se, buscar formas de melhorar a própria vida e, claro, eliminar pensamentos negativos. Há, contudo, algumas dicas que você pode utilizar para expulsar estes pensamentos ruins agora mesmo:

Reclame menos

Tudo bem reclamar de alguma coisa que deu errado. Reclamar é resultado de perceber que algo não está certo – mas deve servir para buscar soluções, e não para apenas apontar um problema. Reclamação em excesso pode tornar-se um hábito perigoso que pode levar prejuízos da saúde emocional e leva a pensamentos negativos.

Mexa-se

Atividades físicas não são importantes apenas para o seu corpo: elas também fazem bem para o seu cérebro. Exercícios fazem com que a oxigenação aumente e o corpo libere endorfinas – os famosos hormônios responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. A endorfina ajuda a aliviar a dor e ainda regula as emoções, sendo uma grande aliada no combate ao estresse, ansiedade e, consequentemente, pensamentos ruins.

Como eliminar pensamentos negativos?

Cerque-se de pessoas positivas

Já falamos sobre como as pessoas emanam energia – boas e ruins. Por isso, se você quer fugir de pensamentos negativos, dê um tempo de pessoas negativas. É fácil reconhecer as pessoas negativas ao seu redor: são aquelas que estão sempre reclamando ou mostrando o lado ruim de todas as coisas. Em contrapartida, busque conviver mais com aqueles que veem o mundo com olhos mais otimistas e deixe a positividade lhe contagiar.

Foque no que realmente importa

Pense nas coisas que são importantes para você e no que sente prazer em fazer. Pode ser caminhar, ler um livro, tocar um instrumento musical, tomar um café com os amigos… foque no que importa e faça sempre que um pensamento negativo bater à porta. Uma forma de combater o um sentimento ruim é com energias positivas.

Valorize suas qualidades

Reparar nos erros é fácil – e por isso às vezes algumas pessoas tendem a focar somente neles. Mas, para afastar pensamentos negativos, é necessário valorizar as qualidades. Todos os indivíduos têm as suas – mesmo que ninguém seja perfeito. De nada adianta ficar pensando nos defeitos – o que se pode fazer é buscar melhorá-los e focar nas virtudes. Assim, você perceberá que tem muito mais razões para pensar de forma positiva do que ao contrário.

Eliminar um pensamento negativo pode não ser fácil – alguns insistem em voltar mesmo depois que os expulsamos. Mas é importante lembrar-se de que estes pensamentos não são eternos. Pensamentos negativos são temporários por natureza – e só serão duradouros se assim permitirmos.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como evitar pensamentos negativos, que tal saber mais sobre o autoconhecimento? O autoconhecimento pode mostrar muitas outras razões para os seus pensamentos ruins e suas razões pessoais para tê-los. Fale com a Soul Gestão da Essência ou conheça mais sobre os cursos oferecidos.

Como ser otimista: 5 dicas

5 dicas: como ser otimista?

Sabemos que todas as pessoas são diferentes umas das outras; há aquelas que estão sempre positivas e alegres e, no outro extremo, há outras que veem o copo sempre meio vazio. Se você faz parte do primeiro grupo, isso é ótimo. Agora, se você faz parte do grupo de pessoas mais negativas, então este artigo é para você: afinal, como ser otimista?

O otimismo é importante. É um sentimento que nos mantém focados e pode ajudar a enfrentar crises e situações complicadas. Trata-se de uma característica pessoal e, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, ser otimista não significa estar sempre feliz. Ser otimista fala muito mais sobre como alguém reage a uma determinada situação – por exemplo, entender um problema como uma possibilidade de resolução, e não uma questão impossível.

Quais os benefícios do otimismo

Ser otimista não apenas nos traz o benefício de enxergar a vida de forma positiva. O otimismo pode, inclusive, aumentar a expectativa de vida e reduzir o risco de transtornos psicológicos. A explicação é simples: o pensamento positivo deixa as pessoas menos desgastadas e preocupadas com situações comuns da vida.

Há também a questão do estresse: pessoas mais otimistas tendem a sofrer menos deste mal que afeta tantos indivíduos no século XXI. Isso inclusive beneficia a saúde: os riscos de doenças cardiovasculares e depressão são menores para aqueles que não se deixam levar pelo pessimismo.

Mas então, como ser otimista?

É possível treinar ao seu cérebro a ser mais otimista. Para isso, é necessário desenvolver alguns hábitos voltados ao seus pensamentos e comportamentos diários. Aqui, separamos cinco dicas sobre como ser otimista para você começar hoje mesmo:

1. Diminua seu acesso às notícias

Você assiste a todos os telejornais e passa o dia acessando sites de notícias para saber o que está acontecendo no mundo? Pois então talvez seja hora de mudar estes hábitos. Os veículos de comunicação trazem muitas informações negativas e polêmicas – dando pouco destaque para matérias com finais felizes. É claro que você não precisa – e nem deve – se desligar de tudo; mas pode diminuir a quantidade de informações deste tipo que consome diariamente. Que tal trocar alguns sites de notícias por outro tipo de conteúdo como portais sobre sua área de atuação, reportagens ou vídeos que possam lhe animar?

2. Pratique gratidão

Nós já falamos aqui no blog da Soul sobre a importância da gratidão. Ela pode melhorar sua qualidade de vida, dia a dia, relacionamentos e, claro, transformá-lo numa pessoa mais otimista. Isso porque a gratidão é um conjunto de atitudes que nos guiam a sermos gratos a tudo o que a vida traz, seja bom ou ruim. Assim, podemos perceber o mundo ao nosso redor e valorizá-lo, nos tornando mais positivos.

3. Faça exercícios físicos

Em princípio, esta dica não parece ter relação ao otimismo. Mas saiba que, se você está buscando formas de ser mais otimista, exercício físico é essencial: praticar alguma atividade libera hormônios ligados ao bem-estar, afastando o estresse e nos deixando mais relaxados e tranquilos. Estudos comprovam que mesmo alguns minutos por dia já ajudam – pode ser até uma caminhada pelo seu bairro.

Como ser otimista?

4. Conviva com pessoas alegres

Você já deve ter ouvido a frase: “você é a média das cinco pessoas com quem convive”. Ela tem relação também ao otimismo: se você que saber como ser otimista, inicie cercando-se de pessoas alegres. As pessoas emanam energia – boas e ruins -, então cerque-se de pessoas que possam “contaminá-lo” com energias positivas.

5. Lembre-se de suas vitórias

Desenvolva o hábito de, todos os dias, encontrar um momento para responder a pergunta: “O que eu fiz bem hoje?”. Assim, você irá refletir sobre todas as razões que tem para ser otimista, percebendo quantas coisas incríveis você faz no seu dia a dia sem nem perceber.

Que tal colocar estas dicas em prática hoje mesmo para ter uma vida mais otimista? 

Como melhorar sua habilidade em tomada de decisão

Como tomar decisões na vida?

Tão comum quanto caminhar e respirar, tomar decisões faz parte do dia a dia de todas as pessoas. Podem ser decisões simples, como o que vestir para ir trabalhar e o que comer no almoço ou questões mais complexas, como refletir sobre trocar de emprego ou realizar um investimento. Independente do grau de dificuldade, é importante exercitar a habilidade de tomada de decisão.

Por que a tomada de decisão é fundamental para você

Ao deparar-se com a necessidade de tomar decisões importantes, é normal ficar na dúvida se fez a escolha correta. Muitas pessoas acabam adiando decisões por medo de errar – ou mesmo, não tomam uma atitude nunca e perdem oportunidades. Decisões são fundamentais pois é a partir delas que crescemos e evoluímos.

Tomar decisões é importante para sair da sua zona de conforto e evoluir. Afeta tanto sua vida pessoal, quando você decide por exemplo se deve comprar uma casa ou aumentar a família, como sua vida profissional, quando você precisa escolher como guiar aquele projeto importante ou se vai se candidatar a uma promoção.

Como tomar decisões?

Como tomar decisões

Não há uma fórmula matemática para a tomada de decisões – muito menos uma fórmula que funcione para todas as pessoas. Porém, o que faz toda a diferença na hora de decidir sobre assuntos mais complexos é o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal – aqueles que conseguem se entender e autodesenvolver têm um repertório maior para analisar uma situação que demanda escolha.

Com auxílio de coaching, consultoria ou mentoria, este processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal pode ocorrer de forma mais assertiva. Isso pois um profissional destas áreas tem a capacidade de orientar alguém para adquirir um conjunto de competências e habilidades em prol de objetivos específicos (incluindo tomada de decisões). Porém, para tomar decisões sozinho você pode analisar e refletir sobre alguns pontos – veja algumas dicas:

Avalie suas opções

Quando se tem uma escolha a fazer há, no mínimo, duas opções para decidir. Por exemplo, comprar ou não um carro ou trocar de empregou ou ficar no mesmo cargo. Porém, podem haver variáveis nestas questões. Ao comprar um carro, você não vai apenas decidir “sim” ou “não” para qualquer carro – você irá decidir qual modelo atende melhor às suas necessidades. Por isso, avalie suas opções – elas devem auxiliar muito a decisão final. No exemplo do carro, se sua dúvida se deve compra-lo ou não for por questões de verba, talvez avaliando opções de carros mais baratos e que deixariam seu orçamento mais tranquilo seja o que falta para decidir pela compra (ou decidir por não efetuar a compra de qualquer forma).

Conheça as consequências, prós e contras

Antes de tomar uma decisão, avalie quais as consequências dela – mas não esqueça de avaliar também as consequências de não tomar uma decisão. Descrever os pós e contras da sua escolha também é importante, a fim de visualizar melhor estas consequências.

Imagine que você recebeu uma proposta de trabalho e está ponderando se deve aceita-la ou não. Você pode perguntar-se o que poderia acontecer se aceitasse a proposta e o que aconteceria caso rejeitasse. Sua resposta deve cobrir pontos como crescimento de carreira, melhor remuneração, menos tempo no trânsito, etc. Avalie também os pontos positivos e negativos da proposta, por exemplo: um ponto positivo é que os benefícios são melhores, porém um ponto negativo é que a jornada de horas é mais longa. Faça uma lista de todos os pontos e defina quais são mais importantes para você.

Aprenda com o passado

Suas experiências anteriores – sendo positivas ou negativas – contam pontos na hora de tomar decisões. Ao ficar em dúvida sobre alguma questão, especialmente quando estão relacionadas a algum novo assunto, relembre escolhas do passado e reflita:

  • A decisão lhe fez feliz?
  • Como você se sentiu?
  • É uma escolha que você faria novamente?

Que tal dar um passo além no seu processo de tomada de decisão e realizar uma consultoria ou mentoria de autoconhecimento e desenvolvimento? Entre em contato Soul Gestão da Essência.

Quais os tipos de inteligência que podemos desenvolver?

Quais os tipos de inteligência que podemos desenvolver

Já parou para pensar por que as pessoas têm habilidades tão diferentes? Por exemplo, como um músico consegue tocar um instrumento que pode parecer tão complexo para alguns, ou por que alguns indivíduos são capazes de escrever livros enquanto outros não conseguem sequer se expressar para uma redação da escola?

Algumas destas habilidades, inclusive, refletem nas profissões que escolhemos – de jornalistas a programadores de software, as aptidões para cada profissão revelam muito sobre os tipos de inteligência que podemos desenvolver.

Os tipos de Inteligência humana foram propostos por pelo psicólogo americano Howard Gardner. Ele propõe que, por serem capacidades e habilidades de campos totalmente diferentes, é impossível dizer que uma pessoa é mais inteligente do que a outra: elas apenas têm tipos de inteligência diferentes.

Quais são os tipos de inteligência?

Os tipos de inteligência

Nem todas são comentadas com a mesma frequência, mas são nove os tipos de inteligência humana. Parece bastante, mas cada um deles cobre uma parte bem específica de aptidões. Confira abaixo:

Linguística

Em resumo, a inteligência linguística facilita que as pessoas encontrem as melhores palavras e utilizem a linguagem para se expressar. É um tipo de inteligência bastante estimulada, especialmente nas crianças, pois é através da linguística que estudam, realizam provas e exercícios.

Lógico-matemática

Este tipo de inteligência é a habilidade de calcular, quantificar e considerar hipóteses – muito ligada às profissões das áreas exatas. Possibilita um raciocínio dedutivo para solucionar problemas e é muito popular entre cientistas.

Corporal-cinestésica

Bastante comum em atletas, atores e bailarinos, a inteligência corporal-cinestésica é a capacidade de orquestrar muito bem o corpo e a mente, comandando com destreza os movimentos.

Espacial

Pessoas com inteligência espacial têm maior facilidade em compreender o mundo visual – de analisar um mapa, imaginar um figurino ou até mesmo pensar em uma decoração.

Musical

A inteligência musical possibilita produzir e executar padrões musicais. É uma sensibilidade maior do que o comum para ouvir, reproduzir ou criar músicas. Este tipo de inteligência frequentemente está ligado a inteligência linguística, espacial ou corporal-cinestésica pela relação artística.

Naturalista

Algumas pessoas têm uma forte conexão com a natureza e os animais – esta é uma característica da inteligência naturalista. Ela permite compreender melhor os elementos que compõem a vida e é muito comum entre biólogos, médicos, veterinários, entre outros.

Intrapessoal

É a inteligência que torna um indivíduo capaz de se conhecer muito bem. É uma forma de inteligência mais rara do que as outras, pois requer muito autoconhecimento e desenvolvimento.

Interpessoal

Ao contrário da intrapessoal, a interpessoal é um tipo de inteligência possibilita entender melhor as outras pessoas – suas intenções, sentimentos e motivações. É comum entre jornalistas, psicólogos, políticos, professores, entre outros.

Existencial

Esta é a capacidade de refletir sobre a existência – sua e da humanidade. A inteligência existencial está muito ligada a entender seu lugar no mundo, seu papel, seu propósito de vida e, assim como a inteligência intrapessoal, é necessário ter capacidade de praticar autoconhecimento.

Como identificar o seu tipo de inteligência

Gardner propõe que uma pessoa geralmente tem um ou dois tipos de inteligência. Mas isso não significa que ela seja incapaz de utilizar as demais capacidades – ela apenas tem maior facilidade com algumas áreas.

Para saber qual o tipo de inteligência predomina em alguém, é necessário que este indivíduo pratique autoconhecimento – só assim pode entender suas aptidões e qualidades. Para iniciar, é imprescindível determinar características predominantes, questionando-se:

  • Se você pudesse escolher qualquer profissão que combine com você, qual seria? A profissão ideal – aquela que reflete uma mistura do que você ama fazer com suas habilidades – podem refletir tipos de inteligência.
  • Qual era sua matéria favorita na escola? Áreas como lógico-matemática, linguística e naturalista são fáceis de identificar se pensarmos em disciplinas como matemática, física, literatura, português e biologia, por exemplo.
  • O que você gosta de fazer nos momentos de lazer? Os tipos de inteligência não se revelam apenas nos estudos ou trabalho: pode ser reconhecida nos hobbies, como jardinagem, leituras e esportes.

Perguntas sobre suas preferências, habilidades e desejos podem ajudar a descobrir seu tipo de inteligência. Mas não se preocupe caso não consiga identifica-lo inicialmente: como mencionado, é necessário autoconhecimento para compreender suas características – e um curso de autoconhecimento pode auxiliar muito este processo.

Propósito de vida: o que é e como encontrar o seu

O que é propósito de vida?

Você já parou para pensar por que segue a sua rotina diária? Acordar, pegar trânsito, ir ao trabalho, ir à academia… onde isso tudo vai lhe levar? Talvez você nunca tenha refletido a respeito disso por serem atividades automáticas – e que repetimos baseados nos padrões da sociedade –, mas tudo o que você faz pode estar ligado a uma força em comum: seu propósito de vida.

Mesmo que inconscientemente, todas as pessoas têm um propósito de vida. O que ocorre é que muitas vezes, em meio a rotina e a correria do dia a dia, nunca paramos para de fato analisarmos os porquês de fazermos o que fazemos. Mas eles estão lá – basta procura-los.

O que é propósito de vida

Ao pensarmos em propósito de vida, podemos imaginá-lo como uma bússola: é aquilo que nos orienta e nos mostra a razão da nossa existência. É o conjunto dos nossos caminhos durante a vida, nossos sistemas de crenças e valores pessoais usados para chegar a um objetivo. Em outras palavras, é o que nos motiva a ir em frente.

Ter um propósito de vida é fundamental para o ser humano – ele nos guia o tempo todo. Este propósito pode ser complicado de se perceber de início, porém com certo autoconhecimento e realizando as perguntas corretas para si mesmo é possível defini-lo. E saber onde o propósito vai nos levar é importante para entendermos como podemos nos preparar para esta jornada.

Como encontrar seu propósito de vida?

Como encontrar seu propósito de vida

Muitas vezes carregamos conosco um misto de ideias e influências vindas de diversos meios – aquilo que lemos, o que assistimos, as conversas das quais participamos – que acabam nos influenciando. Por isso, antes mesmo de pensar em seu propósito de vida, é preciso separar quem é você das demais informações que você recebe, praticando autoconhecimento e buscando entender quem é você. A partir disso, é possível se questionar sobre os porquês que acreditamos.

Por exemplo, você pode se perguntar:

  • “Qual a minha essência?”  Questione-se sobre o que melhor lhe define.
  • “Quais são os meus talentos? Como posso utilizá-los para contribuir com alguma coisa?” Talentos são uma forma de perceber motivações: se você é bom em alguma atividade, provavelmente é porque gosta de realizá-la e a realiza com prazer.
  • “O que me inspira?” Pense no que faz seu coração bater mais forte – pode ser estar rodeado de pessoas, ouvir música, escrever, ensinar alguém a fazer alguma coisa, etc.
  • “O que eu defendo?” Há muitas coisas para se defender no mundo. Não precisa ser apenas uma causa – pode ser uma simples ideia.
  • “Qual legado quero deixar?” Se você pudesse escolher como as pessoas vão se referir a você no futuro, o que você gostaria que elas dissessem?
  • “Estou satisfeito(a) com a minha vida? Por quê?” Se sua resposta for sim, ótimo! Se não, é hora de pensar nas respostas anteriores e analisar: como você pode mudar para envolver suas inspirações e talentos no seu dia a dia?

Com estas respostas, você poderá dar os primeiros passos em direção ao seu propósito de vida. Lembre-se: não se trata de uma corrida para um objetivo, e sim de traçar um caminho para embarcar em uma jornada de vida.

O que são crenças limitantes e como superá-las

Afinal, o que são crenças limitantes?

Imagine que você, na sua fase adulta, tenha vontade de passar por uma experiência nova. Participar de aulas de dança, aprender a tocar um instrumento, jogar em um time de futebol amador ou quem sabe fazer uma viagem pelo mundo. De repente, você coloca a ideia de lado e fala para você mesmo que é “muito velho para isso” – mesmo que ninguém tenha estipulado uma idade para cada atividade. Por que você resolveu pensar desta forma? Trata-se de uma crença limitante.

Afinal, o que são crenças limitantes?

Crenças limitantes, como o nome sugere, são afirmações que você acredita e que lhe limitam de alguma forma, mesmo não sendo verdades ou que nunca tenham sido comprovadas. São uma forma de defesa para evitar realizar algo, mesmo que você queira, por acreditar que não pode.

Na medida que alguém vai aceitando e repetindo a própria crença limitante, ela vai tornando-se real para ela. Estas crenças se apresentam a vão sendo alimentadas ao longo da vida, geralmente desde crianças com o convívio com a família, professores e amigos. As crenças limitantes podem surgir por influência dessas pessoas ou, ainda, por experiências frustradas, medo, religião ou mesmo padrões da sociedade.

Como descobrir suas crenças limitantes

Muitas pessoas não percebem que possuem crenças limitantes. É natural – afinal, as pessoas não as entendem como crenças, e sim como afirmações ou verdades indiscutíveis. Assim, para descobrir se você tem crenças limitantes e quais são elas, o autoconhecimento é essencial. É a partir do autoconhecimento que você vai analisar quem de fato você é, quais seus pensamentos e como reage em cada situação. Assim, poderá refletir o que de fato são verdades e o que pode ser uma crença.

Uma forma simples e fácil de identificar crenças limitantes é anotar um padrão de pensamento – pense em algo que gostaria de realizar mas não o faz pois algum pensamento o limita. Por exemplo: “gostaria de viajar para algum lugar mas não tenho dinheiro”. Pegue papel e caneta e escreva as razões pelas quais você acredita que não tem dinheiro para realizar sua vontade. Tente pensar em questões como:

  • Por que eu acredito não ter dinheiro, se eu trabalho?
  • Qual tipo de proteção esta crença lhe proporciona? Culpar o dinheiro, por exemplo, pode ser uma forma de se privar de uma experiência nova por medo.
  • Este pensamento realmente faz sentido? Você realmente não tem dinheiro, ou se nega a se planejar financeiramente durante alguns meses?
  • Qual a origem desta ideia? Talvez você cresceu vendo sua família trabalhar e nunca tirar férias, e então cresceu achando que é errado adultos fazerem uma pausa no trabalho.

Após entender sua relação com sua crença limitadora, é hora de superá-la.

Como superar suas crenças limitantes

Como superar suas crenças limitantes

Livrar-se de uma crença limitante nem sempre é uma tarefa fácil. Além de muita prática de autoconhecimento, é preciso aprender a reconhecer que não é uma verdade absoluta e a contestá-la. Porém, com a dose certa de motivação, é possível superá-las.

Após identificar suas crenças limitantes através do autoconhecimento e entender o por quê de você acreditar nela, como vimos acima, é hora de substituir sua crença limitante por novas ideias. Lembre-se:  a única pessoa que acredita nisto é você e, deste modo, só você pode superá-la.

Pense novamente na crença limitante que você analisou e nas razões para você pensar assim. Agora, substitua suas respostas por afirmações positivas. A meta aqui é mostrar ao seu cérebro razões lógicas para acreditar nestes novos pensamentos. Por exemplo:

  • Eu trabalho e sou capaz de me planejar financeiramente para tirar férias de vez em quando;
  • Quero tirar férias e viver experiências novas, não há nada que me impeça;
  • Minha família nunca tirava férias, mas eu vou fazê-lo pois quero aproveitar um tempo viajando com meus filhos.

Para livrar-se de crenças limitantes, é preciso desejar de fato querer mudar. Inserir novas crenças e padrões de pensamento é uma questão de hábito e, assim como desenvolvimento pessoal, deve ser praticado diariamente.

Desenvolvimento pessoal: o que é e como fazer?

Desenvolvimento pessoal: o que é e como fazer

Você certamente já ouviu falar em desenvolvimento pessoal. Este termo é bastante amplo e largamente utilizado para se referir a aprendizagens como ser humano. Mais especificamente, trata-se de um processo que consiste em entender e mudar a si mesmo, buscando melhorias de acordo com o objetivo de cada um.

O desenvolvimento pessoal não ocorre da noite para o dia. Exige dedicação consigo mesmo, disciplina e foco. Além disso, uma ótima escolha é fazer um curso de desenvolvimento pessoal, que pode lhe dar um norte de por onde começar, qual caminho seguir e como inserir este processo no dia a dia.

Benefícios do desenvolvimento pessoal

O desenvolvimento pessoal torna mais fácil para as pessoas se manterem focadas e motivadas, pois fica claro quais são seus objetivos e quanto falta para chegar até eles. A autoconsciência e capacidade de análise dos cenários da vida também são capazes de melhorar relações, pois nos tornamos mais atentos às nossas atitudes com outras pessoas e como aperfeiçoá-las.

Além disso, o desenvolvimento pessoal pode, inclusive, deixá-lo mais preparado para o mercado de trabalho. Isso porque, quem está sempre se desenvolvendo, tende a estar mais atualizado e a par das mudanças que ocorrem constantemente.

Desenvolvimento pessoal: como fazer

Como mencionado, desenvolvimento pessoal não ocorre de uma hora para a outra –  é preciso seguir etapas para atingir o crescimento.  Abaixo, você confere os passos mais importantes:

Busque autoconhecimento

O primeiro passo para o desenvolvimento pessoal é o autoconhecimento.  Como já falamos por aqui, o autoconhecimento é o processo de um indivíduo entender seus próprios pensamentos, hábitos, sentimentos, limitações e todas as características de si mesmo. Se conhecer é a base para conseguir se desenvolver, tanto pessoal como profissionalmente.

Autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal

Defina seus objetivos

Após ter certeza de que se conhece bem o suficiente, é hora de descobrir para onde quer ir e aonde quer chegar. Ou seja, quais a suas metas. Seus objetivos devem ser detalhados, com focos bem definidos – assim você saberá que chegou onde queria. Defina como você quer alcançá-los, qual o seu prazo e como pode se desenvolver para chegar lá.

Aprenda sempre

Estude sempre que puder. Em paralelo a cursos de desenvolvimento pessoal é recomendado assistir palestras, ler livros, aprender novas competências e até mesmo novos idiomas. Lembre-se: nem todo o aprendizado precisa ocorrer em uma sala de aula. Você pode procurar artigos ou vídeos na internet que lhe ensinem novas habilidades que lhe auxiliem a se desenvolver.

Pratique gratidão

A gratidão é uma prática a ser desenvolvida para melhorar sua qualidade de vida, dia a dia e até mesmo relacionamentos. Trata-se de um modelo mental de atitudes que nos guiam a sermos gratos a tudo o que a vida traz, seja bom ou ruim – isso porque o objetivo é perceber o mundo ao nosso redor e valorizá-lo. Por isso, pratique gratidão também pensando em tudo o que já conquistou, no que irá conquistar, nos problemas que enfrentou e por saber como contorná-los.

Com estas dicas, você pode começar a inserir o desenvolvimento pessoal na sua vida hoje mesmo. E não esqueça: a Soul Gestão da Essência está sempre ao seu lado na sua caminhada.

A importância do autoconhecimento no sucesso profissional e pessoal

A importância do autoconhecimento no sucesso profissional e pessoal

O autoconhecimento é um dos fatores principais que leva uma pessoa ao sucesso, seja ele profissional ou pessoal – e quando falamos em sucesso, não quer dizer apenas dinheiro, fama ou uma vida cheia de luxos. Sucesso refere-se também a atingir objetivos pessoais e ter satisfação no que se faz. Quando alguém se conhece bem, ela entende o que a deixa feliz, sabendo assim qual caminho seguir.

A importância do autoconhecimento

O autoconhecimento consiste em entender a fundo quem se é, compreendendo e sendo capaz de analisar seus próprios pensamentos, hábitos, limitações, pontos fortes e sentimentos. Trata-se de um processo que não ocorre da noite para o dia – embora um curso de autoconhecimento possa ajudar e acelerar bastante  – que inclusive mostra seus pontos positivos e negativos.

Tanto para ser feliz na vida profissional, quanto na pessoal, é necessário buscar este autoconhecimento. Ele ajuda a determinar objetivos e até mesmo ajuda a praticar a gratidão, o que é essencial para aumentar a qualidade de vida.

O autoconhecimento e o sucesso profissional

No ambiente profissional, o autoconhecimento ajuda a entender qual estilo de profissional uma pessoa deseja ser – ou ainda, em qual estilo de trabalho ela se adaptaria melhor. Por exemplo, se um profissional que gosta de liderar ou de trabalhar em funções mais técnicas, ou mesmo entender em qual período do dia tem maior disposição para resolver problemas.

Estar feliz e adaptado à sua forma de trabalho leva ao sucesso. Nem todo o profissional almeja cargos executivos, de chefia ou uma escalada rápida às funções com melhor contracheque – e o autoconhecimento é capaz de mostrar qual é o seu perfil e quais desejos você tem para estar satisfeito com sua carreira. Este assunto é tão ligado ao mundo corporativo que algumas empresas inclusive oferecem cursos de autoconhecimento a seus colaboradores, pois sabem que quando estão nas funções certas eles tendem a ser mais produtivos.

A importância do autoconhecimento na vida pessoal

Como o autoconhecimento afeta a vida pessoal

Desde o início da vida, o ser humano é marcado por escolhas – inclusive desde criança, com decisões aparentemente simples como qual brinquedo pedir de Natal. Porém ao se aproximar da idade adulta, na adolescência, somos marcados por escolhas mais importantes, como por exemplo, a escolha de uma carreira. Começar a se entender nesta fase da vida é fundamental e são recomendadas atividades de autoconhecimento.

Os objetivos da vida pessoal também são traçados a partir de uma análise profunda sobre quem se é e o que se almeja na vida. Assim como objetivos profissionais, nem todas as pessoas tem as mesmas metas. Alguns indivíduos podem ter o desejo de morar em um lugar badalado e possuir uma casa grande. Outros, podem não se importar com ter uma moradia espaçosa, mas seu significado de felicidade é poder viajar todos os anos para países diferentes, por exemplo. O autoconhecimento ajuda a mostrar quais os objetivos pessoais de cada um.

Podemos lembrar ainda que o crescimento e evolução pessoal só podem ocorrer com autoconhecimento. Não há outra forma de reconhecer quais são nossas fraquezas – que devem ser encaradas como oportunidades -,  ou mesmo, observar nossas forças. Assim, o indivíduo que se conhece bem pode estar em constante aprimoramento para alcançar seus objetivos.

Gratidão: uma prática que pode transformar a sua vida

O que é gratidão?

Muito além de agradecer a alguém, a gratidão é um sentimento maior do que apenas dizer “obrigado”. Ela está ligada à felicidade de uma pessoa pois trata-se de um estado de espírito. Muito se fala da gratidão nos últimos tempos, especialmente e redes sociais, e é comum vermos algumas confusões com o significado do termo.

Afinal, o que é gratidão?

A gratidão é um modelo mental de atitudes comportamentais que guiam nosso cérebro a ser grato a tudo o que a vida traz – seja bom ou ruim. Estar grato significa perceber o que está ao nosso redor e dar valor a isso.

Quando as dificuldades são encontradas – afinal, não apenas de ótimos momentos se vive a vida -, a gratidão tem o papel de percebe-las e não as bloquear, e sim buscar encará-las de forma diferente. Para isso, é importante se conhecer profundamente e entender nossos padrões de comportamento. Exercícios de autoconhecimento são fundamentais para isso. Assim, pode-se descobrir características da personalidade, pontos positivos e negativos (que são possibilidades de mudança para uma vida melhor).

Como a gratidão pode aumentar a qualidade de vida

Ao nos conhecermos bem e sermos grato a todas as coisas, nos tornamos pessoas com mentes mais abertas e tranquilas, prontas para receber novas experiências. Com isso, também temos o poder de analisar as coisas de pontos de vista diferentes e perceber que, às vezes, mesmo que uma situação não seja a ideal ela não é de todo ruim.

A gratidão nos traz, inclusive, oportunidades de recomeçar a vida. Quando não se está totalmente feliz com alguma característica – seja trabalho, momento financeiro, relacionamentos, etc – analisando motivos para sermos gratos podemos identificar formas de melhorar. Além de trazer qualidade de vida, podemos utilizar estas chances de nos tornarmos melhores para um recomeço.

Outra forma de se analisar a gratidão é sob a perspectiva da energia. Tudo no universo é energia e ela se propaga e atrai mais do que está na mesma frequência. Com as pessoas não é diferente. Nossos campos eletromagnéticos trazem sintonias positivas se estamos equilibrados e de bem com a vida – sentimentos que refletem a gratidão. Já se estamos vibrando sentimentos negativos, podemos atrair o que não desejamos.

O que é gratidão e como praticar

Como praticar gratidão no dia a dia

Como mencionamos, para praticar gratidão é preciso iniciar por exercícios de autoconhecimento. Eles mostram a fundo nossas características, personalidade, formas de ver a vida e padrões de pensamento. São nestes padrões de pensamento que a gratidão atua – nos lembrando de sermos gratos a cada detalhe que a vida nos traz.

Além disso, existem algumas formas simples de começar a praticar, como:

  • Agradeça as pessoas: é básico e, além de educado, mostra para as pessoas que você percebeu um gesto e está grato por ele.
  • Lembre-se das coisas que lhe fazem feliz: todas as coisas que lhe fazem feliz são ótimos motivos para ser grato. Podem ser grandes motivos como ter um bom emprego ou uma família ou pequenos como tomar um sorvete do seu sabor preferido ou sentir o sol na pele numa tarde de verão.
  • Pense em coisas que você gostaria de mudar: é preciso lembrar que gratidão não é apenas pelas coisas boas e sim para as ruins também. Reflita sobre algo que não lhe agrada, agradeça por percebê-la e analise como pode mudar.

Que tal começar a praticar a gratidão agora mesmo e observar como ela reflete em sua vida?