Elementar meu caro elemento!

Elementar meu caro elemento!

Confesso que após ler muitas críticas a respeito do filme, fui ao cinema esperando um filme fraco. Os críticos esperam um novo Procurando Nemo ou Toy Story, talvez uma história tão surpreendente quanto Up ou Viva – A Vida é uma Festa! Tão pouco é como Soul, que já comentamos em outra postagem, mas é um filme maravilhoso!

A estória é universal, com certeza muitos se identificarão com os dilemas apresentados e podem, na verdade acredito que devem, se questionar a respeitos das escolhas que tomamos, nosso propósito, respeitando nossa essência, como não poderia deixar de ser.

Além do óbvio, a relação entre indivíduos de culturas e “etnias” diferentes, da família influenciando nas escolhas do futuro de seus descendentes, ainda encontramos a honra aos antepassados e uma comédia romântica deliciosa.

O filme tem personagens inesquecíveis como Nemo ou Buzz? Não!!

Devo assistir? Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!!!!!

É um filme maravilhoso, divertido e com uma mensagem que precisa ser passada e absorvida, recomendo!!

Esgotamento Mental: O Que É?

Esgotamento Mental: O Que É?

Esse é um fato até bastante conhecido hoje em dia: o cérebro é o órgão com maior consumo energético do corpo inteiro. Apesar de ser apenas 2% do nosso peso total, ele consome 20% do oxigênio e glicose do organismo. Quando se discute evolução humana, inclusive, muito se fala do “custo” do nosso cérebro: humanos precisam ingerir uma quantidade incrível de calorias para “pagar” por toda essa atividade intelectual.

Então por que será que nós achamos que pensar não cansa?

Imagine essa situação. Você passou o dia trabalhando em um escritório. Não saiu muito da sua cadeira, exceto para a pausa do almoço, que foi logo ali na cantina. Foi e voltou do trabalho de carro e pegou muito trânsito. E no fim da tarde, está morto de cansaço.

“Puxa,” você pode pensar, “não sei porque estou tão cansado, eu nem fiz nada hoje.”

Será? Mas você não estava exercitando o cérebro na frente do computador o dia inteiro?

O Que É Esgotamento Mental?

Como o nome sugere, esgotamento mental é nada mais que o cansaço mental. Mas se trata de mais do que o cansaço normal do fim do dia – ele é resultado de um período prolongado sem descanso mental. Talvez por conta do estresse, da preocupação, de atividade intelectual intensa que não para. Podemos nos forçar a ficar na cama com um resfriado, mas parar de pensar em tudo que devíamos estar fazendo? Aí é muito mais difícil.

Esse cansaço mental profundo pode ser causado por muitos fatores. Dentre eles, o trabalho é um dos grandes responsáveis. Especialmente aquelas profissões que exigem contato interpessoal constante, que são muito exigentes, pouco recompensadoras, cujo ambiente de trabalho é estressante… se você pensou em atendentes de telemarketing, acertou em cheio. É exatamente uma das profissões com maiores níveis de esgotamento mental. Outro exemplo são as profissões de saúde, que exigem um engajamento emocional intenso.

O esgotamento mental não se trata, porém, de uma doença em si mesma. E sim de um conjunto de sintomas derivados de um cérebro simplesmente sem energias. Essa falta de energia diz respeito aos hormônios e neurotransmissores necessários para o funcionamento adequado do cérebro — em períodos de esgotamento, os níveis dessas substâncias apresentam queda. Pode-se dizer que a mente ficou sem gasolina.

Quais São os Sintomas de Esgotamento Mental?

Quais São os Sintomas de Esgotamento Mental?

Apesar de ser esgotamento mental, até os sintomas iniciais podem aparecer no corpo inteiro. Afinal, a separação de mente e corpo é um pouco arbitrária: a mesma energia que te ajuda a resolver um problema de matemática é a energia que você usa para subir as escadas. E quando o cérebro está exausto, o organismo inteiro se desregula.

Os sintomas incluem:

  • Problemas de memória, esquecimento, dificuldade de retenção;
  • Perda de interesse – você não se anima mais por coisas que te interessavam, por passatempos, livros, filmes, e até mesmo atividade sexual;
  • Alterações de humor – irritabilidade, falta de impaciência, ou acessos de choro e tristeza;
  • Uma sensação de cansaço profundo, que não melhora com descanso físico. É aquele famoso, “Não sei porque eu estou cansado, não fiz nada hoje”;
  • Problemas físicos – o mais comum e rápido de aparecer são problemas gastrointestinais de todo tipo. Isso porque as estranhas (ou seja, todo o aparelho digestivo) tem conexões íntimas diretamente ao cérebro. Muito comumente são o primeiro sinal de alerta que algo não está indo bem na nossa mente. Além disso, o sistema imunológico costuma ficar comprometido, aumentando as chances de infecções;
  • Falta de motivação.

Dá para perceber que o esgotamento mental tem consequências tanto psicológicas quanto físicas. Muitos de seus sintomas, como a falta de interesse em atividades prazerosas, são similares aos da depressão. E ambos envolvem desequilíbrios na química do cérebro. Mas esgotamento e depressão são coisas diferentes, uma vez que esgotamento é resultado de um esforço mental exacerbado, e depressão tem causas múltiplas e mais complexas. Inclusive, um esgotamento mental que não é tratado pode se tornar uma depressão, ou uma síndrome de burnout.

Para combater o esgotamento mental, o mais importante é dar às nossas mentes tempo de relaxar. Relaxar de verdade – não ficar no sofá pensando no que precisa ser feito para amanhã. Técnicas como yoga e mindfulness ajudam sua mente a “se desligar” de verdade. Lembre-se: seu cérebro trabalha intensamente, e precisa de descanso tanto quanto o corpo.

5 Dicas para Diminuir o Estresse do Dia a Dia

5 Dicas para Diminuir o Estresse do Dia a Dia

É impossível fugir do estresse. E mesmo que fosse possível, não seria desejável: um nível saudável de estresse, ou ansiedade, nas nossas vidas, é gasolina para enfrentar desafios. Afinal, o estresse nada mais é do que a resposta do nosso corpo a um perigo percebido. Ele nos prepara para resolver problemas e superar dificuldades. Nos fornece energia para encarar o que vem pela frente.

Entretanto, estresse em demasia tem o efeito contrário, devorando nossas reservas de energia. Passamos tanto tempo nos sentindo ansiosos, que pouco sobra para investir em soluções. Falando em energia, alguns dos sintomas do estresse mais comuns são a insônia e o cansaço. A falta de sono atrapalha nosso dia a dia, o que gera mais ansiedade e logo se vê… uma bola de neve formada.

Portanto, como diminuir o estresse? O que podemos fazer para impedir essa bola de neve?

1. Autoconhecimento

Nem todo estresse vem do mundo de fora. Na verdade, muito do nosso estresse vem de sentimentos internalizados. Por exemplo, nossas próprias expectativas quanto a nós mesmos. Se você cobra muito de si mesmo, se esperava sucesso maior do que obteve, se julga que não está trabalhando o suficiente, nada do que fizer vai silenciar aquele crítico interior.

Portanto, olhe para dentro, praticando autoconhecimento. O que você quer? Do que tem medo? O que de pior pode acontecer que tanto te causa ansiedade? O que você realmente valoriza? Isso é essencial, porque com uma hierarquia de valores bem-feita —conhecendo o que é mais importante pra você— é possível priorizar. E priorizar sem culpa. Por que se sentir culpado de faltar na aula de Inglês, se você sabe que sua amiga, que precisa da sua ajuda, é muito mais importante para você do que o Inglês?

2. Gratidão

É muito fácil nos focarmos em tudo que deu errado, ou em tudo que não temos, e perder de vista tudo que já foi conquistado. Exercitar gratidão é difícil. Especialmente porque não adianta forçar; nem sempre podemos nos focar em quão gratos nos sentimos por ter um emprego, quando esse emprego nos está levando a loucura.

A chave é que um não precisa cancelar o outro. Você pode reconhecer que seu emprego pode ser exaustivo. Pode se sentir frustrado. E pode, ao mesmo tempo, se sentir grato por outros aspectos da sua vida, como um companheiro de trabalho prestativo, ou seus momentos de folga. O exercício é de equilíbrio, de nutrir gratidão mesmo quando o estresse é alto.

3. Movimento

Por movimento, não queremos dizer “exercício físico”. Exercício físico tem certa conotação de perda de peso, de inscrições em academia, e trabalho árduo. Mas o foco não é em padrões externos, nem em metas específicas, mas sim no seu próprio corpo. Para diminuir o estresse, é importante mover seu corpo.

Seu corpo sente todos os efeitos do estresse. Vale a pena investir um tempo para mimá-lo. Você não gosta de andar? Não precisa. Movimento está em todo lugar: uma dancinha divertida com sua música preferida, brincar de legos com as crianças, se movimentar pela cozinha enquanto prepara o jantar. Alongamentos ou massagens também são excelentes.  

Como Diminuir o Estresse do Dia a Dia?

4. Conexão

Poucas coisas são tão cruciais, não só para diminuir o estresse, mas para vida toda, quanto conexão humana.

Nós simplesmente não fomos feitos para viver em isolamento. Conectar-se com outras pessoas é vital não só porque elas podem oferecer apoio ativo, mas simplesmente porque são outras pessoas. Com certeza você precisa de um amigo para te escutar depois de um dia longo. Companheiros e parceiros podem oferecer conselhos carinhosos, oferecer ajuda, enfrentar os desafios junto de você. Mas a relação em si já é um remédio saudável para o estresse.

Sentimentos de isolamento, desamparo, e etc., geram níveis enormes de estresse. Quanto mais conexões cultivamos, quanto mais forte a nossa comunidade, mais nos sentimos amparados. E menos estressados.

5.  Compaixão

Por último, não falamos lá em cima do crítico interior? Como será que anda o seu?

O dia a dia é de fato, estressante. Todo dia existem muitas exigências, responsabilidades e acima de tudo, culpa. Quem nunca se sentiu um pouquinho culpado por deixar um projeto para mais tarde? Ou deixar de ver os amigos para ficar em casa?

Mas não podemos atuar a 100% de capacidade o tempo todo. Ninguém aguentaria. Sempre é importante ter compaixão com outras pessoas, mas também consigo mesmo. É essencial ter compaixão consigo mesmo para diminuir o estresse.

Diminuir o estresse, podemos ver, faz parte de um projeto maior de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Se você busca ajuda na sua jornada, entre em contato com a Soul Gestão de Essência.

É Possível Mudar de Carreira Depois dos 40?

É Possível Mudar de Carreira Depois dos 40?

A escolha de uma carreira costuma acontecer sob muita pressão. Reflita por um momento; você conhecia a si mesmo aos dezoito, dezessete anos? Entendia mesmo a realidade de um emprego, um compromisso que ocupa uma porcentagem sólida da sua vida? Certas teorias neurológicas sustentam que o cérebro só finaliza seu desenvolvimento aos vinte e cinco anos; mas aos dezoito, recém-saídos do casulo protetor da escola, de repente nos deparamos com uma enxurrada de escolhas.

E essas escolhas parecem urgentes. É uma questão de perspectiva; depois de dezoito anos de vida, alguns dos quais você mal se lembra, como estimar verdadeiramente os próximos vinte, quarenta, sessenta anos? A sensação é que a escolha feita neste momento vai determinar toda a nossa vida. Lidamos com o medo de fazer a escolha errada, de não obter sucesso, do arrependimento. E isso tudo durante um período intenso de descobertas e crescimento.

Visto por essa perspectiva, parece até impossível fazer uma escolha nesse momento que dure para a vida inteira. Individualmente, não é. Mas seria sim impossível que essa escolha durasse para sempre para todas as pessoas, sempre. Pessoas mudam. Nossas circunstâncias mudam, e nosso entendimento de nós mesmos. O cérebro pode estar “finalizado” aos vinte e cinco anos, mas em termos de desenvolvimento pessoal, ninguém nunca está finalizado.

Mudar de Carreira: Você Não Está Sozinho

Então, você chegou aos quarenta. Não é mais um adolescente; você com certeza cresceu muito, conheceu novas pessoas, se desenvolveu, e entende muito melhor quem você é e o que quer da vida. E o que você quer da vida é mudar de carreira. Por qualquer motivo, sua carreira atual não te satisfaz.

Mas vem aquela sensação de medo, de fracasso. Será que é possível mudar de carreira depois dos quarenta? Isso não vai desmerecer tudo que eu já conquistei? O que fazer?

Primeiro, saiba que você não está sozinho! Cada vez mais pessoas optam por mudar sua trajetória; fatores como a diversidade do mercado de trabalho, ou a facilidade de procurar posições em qualquer lugar do mundo, tornam essa mudança cada vez mais comum. A faixa dos quarenta ou cinquenta anos, em especial, está à procura de novas oportunidades.

Alguns dos motivos mais citados são tédio, a perda do engajamento, a falta de entusiasmo. Aquela sensação que você não vai aguentar passar os próximos vinte e cinco anos fazendo o que está fazendo. Humanos são, afinal, novidadeiros. Precisamos de estímulo nas nossas vidas. Uma carreira que foi desafiadora aos vinte anos pode ter perdido seus desafios com a experiência dos quarenta. Por que não se desafiar novamente?

Mudar de carreira: é possível?

Quais as Dificuldades?

Claro que nenhuma mudança acontece sem contratempos. Um dos maiores medos é o da insegurança financeira; afinal, nesse estágio da vida, é provável que você tenha obrigações financeiras das quais não pode se desfazer, como aluguéis, prestações, filhos, etc. Mas outros medos são muito mais internos do que externos.

É provável que, quando vem o desejo de mudança, você não saiba exatamente aonde ir. O que me faria feliz? Onde eu me sentiria satisfeito? Isso sem falar no medo do desconhecido. Mesmo o trabalho mais penoso e entediante já é conhecido, amaciado, sem grandes surpresas. Mas não sabemos o que nos espera na busca por algo novo.

Por isso, o primeiro passo para mudar de carreira —a pedra angular— dever ser autoconhecimento.

Autoconhecimento e Mudança na Carreira

Todas as dificuldades em uma mudança de curso podem ser superadas; mas isso só pode ser feito com um autoconhecimento forte. Quanto mais intimamente você compreender seus desejos, mais fácil vai ser encontrar um objetivo, e se manter motivado na sua busca. Quanto melhor conhecer seus medos, mais capaz vai ser de enfrentar as inseguranças e obstáculos.

Nosso conhecimento de nós mesmos são nossa bússola durante grandes mudanças de vida; nos impedem de ficar à deriva, pois sempre temos um norte para nos guiar. “O que eu quero?”

Portanto, para dar o primeiro passo na sua jornada, busque o autoconhecimento. Todo o resto vem depois.

Zona de conforto: preciso mesmo sair dela?

Zona de conforto: preciso mesmo sair dela?

Em alguma situação da vida, seja por questões profissionais ou pessoais, acabamos ouvindo de colegas, amigos ou familiares a famosa frase: “você precisa sair da zona de conforto”. Geralmente, a zona de conforto é mencionada como algo que devemos sempre fugir e evitar; é vista como algo negativo que nos impede de ter sucesso e crescer.

Mas será que precisamos sempre sair dela? Ela é realmente ruim? A verdade é que a reposta depende de cada indivíduo e do momento em que o mesmo se encontra. A seguir vamos entender o que é de fato a zona de conforto e como podemos lidar com ela.

O que é zona de conforto?

Podemos definir a zona de conforto como uma série de hábitos e rotinas com os quais estamos confortáveis (como o nome sugere) e não nos causam medo e ansiedade. O ser humano tende a buscar estabilidade e certezas, e rejeitar mudanças que tragam instabilidade – por isso a zona de conforto está sempre presente e, quando a encontramos, nosso instinto é permanecer lá.

Um exemplo pode ser seu trabalho – imagine que está há alguns anos no mesmo emprego, que ele é estável, paga um valor mensal que você considera adequado, você já domina o dia a dia de suas tarefas e se dá bem com os colegas. Este trabalho deve estar na sua zona de conforto e, caso não haja problemas que falem mais alto do que os benefícios, você pensará duas vezes antes de buscar outras propostas de emprego.

Preciso sair da zona de conforto?

Preciso sair da zona de conforto?

A zona de conforto de cada indivíduo é pessoal. Para sabermos onde ela inicia e acaba, é preciso muito autoconhecimento – afinal, com ela podemos analisar melhor nossos pensamentos, hábitos, limitações e pontos fortes, compreendendo quando uma situação não está indo bem e como corrigi-la. Voltemos ao exemplo do trabalho. É muito comum que alguns profissionais fiquem no mesmo trabalho por muitos anos quando estão satisfeitos com o mesmo. Porém outros indivíduos na mesma empresa e com a mesma função procuram outras oportunidades – e isso pode ser por diversos motivos: justamente porque cada um tem sua própria definição de conforto.

Estar confortável com uma situação não é ruim – pode nos trazer satisfação, equilíbrio e manter a vida organizada. A zona de conforto, então, não é algo primordialmente ruim – o problema inicia quando, por estarmos em uma situação que reconhecemos e não queremos arriscar esta estabilidade, ignoramos sinais de que não estamos tão confortáveis assim.

Não há nada de errado em permanecer na zona de conforto se ela realmente proporcionar bem-estar. O sinal de alerta deve ser apenas quando se está tão confortável com uma situação que deixamos problemas nos afetarem apenas para não ter que correr riscos. Um exemplo é quando, na vida profissional, um indivíduo encontra-se desmotivado com o trabalho, estressado ou mesmo insatisfeito, mas não busca outras oportunidades por medo de se colocar em uma situação nova, onde terá que se adaptar a uma nova rotina, conhecer novas pessoas, ter novas metas, etc.

Podemos concluir que sair ou não da zona de conforto deve ser uma escolha de cada um, analisando possibilidades, benefícios e riscos. Ela tem diversos pontos positivos, como estabilidade, rotina e garantias – mas também pode trazer problemas como estagnação ou estresse. Para reconhecer os sinais, pratique autoconhecimento e conte com a Soul Gestão da Essência para acompanha-lo nesta jornada.

Por que temos pensamentos negativos – e como eliminá-los

Por que temos pensamentos negativos?

Mesmo quando se é uma pessoa otimista, às vezes não tem jeito: algum pensamento negativo insiste em fazer uma visita indesejada. É uma espécie de sensação ruim ou um desconforto emocional, que no deixa pesados e tristes. Ter pensamentos negativos depois de discussões, receber uma notícia ruim ou passar por problemas é normal – mas é necessário trabalhar para eliminá-los, pois eles drenam nossas energias.

De onde vem o pensamento negativo?

Existem diversas razões para o pensamento negativo – e para cada indivíduo há o seu motivo em particular. Em comum a todos, pode-se dizer que os pensamentos refletem o período que cada pessoa está passando em sua vida. Alguém que está em um bom momento – feliz com a família, satisfeita com o trabalho, sem problemas financeiros, por exemplo – tem mais chance de ter pensamentos positivos. Já quem está passando por complicações, tende a ter mais pensamentos negativos. O pensamento negativo acontece geralmente, então, por reflexo da realidade individual de cada um.

Outro fato que pode gerar o pensamento negativo, também ligado a situação de cada pessoa, pode ser a falta de motivação. Esta falta de motivação costuma ocorrer quando um indivíduo fica estagnado no mesmo lugar – talvez estacionado na carreira, frustrado com um objetivo que não pode cumprir, entre outras possibilidades. Esta, inclusive, é uma boa oportunidade de investir no desenvolvimento pessoal para sair da estagnação e evoluir – evitando, assim, os pensamentos ruins.

Como eliminar pensamentos negativos

Como vimos, muitas vezes o próprio indivíduo é responsável pelo seu próprio pensamento negativo. Por esta razão, cabe a cada um também analisar sua situação e compreender como manda-los embora. O autoconhecimento é fundamental para entender-se, buscar formas de melhorar a própria vida e, claro, eliminar pensamentos negativos. Há, contudo, algumas dicas que você pode utilizar para expulsar estes pensamentos ruins agora mesmo:

Reclame menos

Tudo bem reclamar de alguma coisa que deu errado. Reclamar é resultado de perceber que algo não está certo – mas deve servir para buscar soluções, e não para apenas apontar um problema. Reclamação em excesso pode tornar-se um hábito perigoso que pode levar prejuízos da saúde emocional e leva a pensamentos negativos.

Mexa-se

Atividades físicas não são importantes apenas para o seu corpo: elas também fazem bem para o seu cérebro. Exercícios fazem com que a oxigenação aumente e o corpo libere endorfinas – os famosos hormônios responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. A endorfina ajuda a aliviar a dor e ainda regula as emoções, sendo uma grande aliada no combate ao estresse, ansiedade e, consequentemente, pensamentos ruins.

Como eliminar pensamentos negativos?

Cerque-se de pessoas positivas

Já falamos sobre como as pessoas emanam energia – boas e ruins. Por isso, se você quer fugir de pensamentos negativos, dê um tempo de pessoas negativas. É fácil reconhecer as pessoas negativas ao seu redor: são aquelas que estão sempre reclamando ou mostrando o lado ruim de todas as coisas. Em contrapartida, busque conviver mais com aqueles que veem o mundo com olhos mais otimistas e deixe a positividade lhe contagiar.

Foque no que realmente importa

Pense nas coisas que são importantes para você e no que sente prazer em fazer. Pode ser caminhar, ler um livro, tocar um instrumento musical, tomar um café com os amigos… foque no que importa e faça sempre que um pensamento negativo bater à porta. Uma forma de combater o um sentimento ruim é com energias positivas.

Valorize suas qualidades

Reparar nos erros é fácil – e por isso às vezes algumas pessoas tendem a focar somente neles. Mas, para afastar pensamentos negativos, é necessário valorizar as qualidades. Todos os indivíduos têm as suas – mesmo que ninguém seja perfeito. De nada adianta ficar pensando nos defeitos – o que se pode fazer é buscar melhorá-los e focar nas virtudes. Assim, você perceberá que tem muito mais razões para pensar de forma positiva do que ao contrário.

Eliminar um pensamento negativo pode não ser fácil – alguns insistem em voltar mesmo depois que os expulsamos. Mas é importante lembrar-se de que estes pensamentos não são eternos. Pensamentos negativos são temporários por natureza – e só serão duradouros se assim permitirmos.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como evitar pensamentos negativos, que tal saber mais sobre o autoconhecimento? O autoconhecimento pode mostrar muitas outras razões para os seus pensamentos ruins e suas razões pessoais para tê-los. Fale com a Soul Gestão da Essência ou conheça mais sobre os cursos oferecidos.

Como melhorar sua habilidade em tomada de decisão

Como tomar decisões na vida?

Tão comum quanto caminhar e respirar, tomar decisões faz parte do dia a dia de todas as pessoas. Podem ser decisões simples, como o que vestir para ir trabalhar e o que comer no almoço ou questões mais complexas, como refletir sobre trocar de emprego ou realizar um investimento. Independente do grau de dificuldade, é importante exercitar a habilidade de tomada de decisão.

Por que a tomada de decisão é fundamental para você

Ao deparar-se com a necessidade de tomar decisões importantes, é normal ficar na dúvida se fez a escolha correta. Muitas pessoas acabam adiando decisões por medo de errar – ou mesmo, não tomam uma atitude nunca e perdem oportunidades. Decisões são fundamentais pois é a partir delas que crescemos e evoluímos.

Tomar decisões é importante para sair da sua zona de conforto e evoluir. Afeta tanto sua vida pessoal, quando você decide por exemplo se deve comprar uma casa ou aumentar a família, como sua vida profissional, quando você precisa escolher como guiar aquele projeto importante ou se vai se candidatar a uma promoção.

Como tomar decisões?

Como tomar decisões

Não há uma fórmula matemática para a tomada de decisões – muito menos uma fórmula que funcione para todas as pessoas. Porém, o que faz toda a diferença na hora de decidir sobre assuntos mais complexos é o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal – aqueles que conseguem se entender e autodesenvolver têm um repertório maior para analisar uma situação que demanda escolha.

Com auxílio de coaching, consultoria ou mentoria, este processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal pode ocorrer de forma mais assertiva. Isso pois um profissional destas áreas tem a capacidade de orientar alguém para adquirir um conjunto de competências e habilidades em prol de objetivos específicos (incluindo tomada de decisões). Porém, para tomar decisões sozinho você pode analisar e refletir sobre alguns pontos – veja algumas dicas:

Avalie suas opções

Quando se tem uma escolha a fazer há, no mínimo, duas opções para decidir. Por exemplo, comprar ou não um carro ou trocar de empregou ou ficar no mesmo cargo. Porém, podem haver variáveis nestas questões. Ao comprar um carro, você não vai apenas decidir “sim” ou “não” para qualquer carro – você irá decidir qual modelo atende melhor às suas necessidades. Por isso, avalie suas opções – elas devem auxiliar muito a decisão final. No exemplo do carro, se sua dúvida se deve compra-lo ou não for por questões de verba, talvez avaliando opções de carros mais baratos e que deixariam seu orçamento mais tranquilo seja o que falta para decidir pela compra (ou decidir por não efetuar a compra de qualquer forma).

Conheça as consequências, prós e contras

Antes de tomar uma decisão, avalie quais as consequências dela – mas não esqueça de avaliar também as consequências de não tomar uma decisão. Descrever os pós e contras da sua escolha também é importante, a fim de visualizar melhor estas consequências.

Imagine que você recebeu uma proposta de trabalho e está ponderando se deve aceita-la ou não. Você pode perguntar-se o que poderia acontecer se aceitasse a proposta e o que aconteceria caso rejeitasse. Sua resposta deve cobrir pontos como crescimento de carreira, melhor remuneração, menos tempo no trânsito, etc. Avalie também os pontos positivos e negativos da proposta, por exemplo: um ponto positivo é que os benefícios são melhores, porém um ponto negativo é que a jornada de horas é mais longa. Faça uma lista de todos os pontos e defina quais são mais importantes para você.

Aprenda com o passado

Suas experiências anteriores – sendo positivas ou negativas – contam pontos na hora de tomar decisões. Ao ficar em dúvida sobre alguma questão, especialmente quando estão relacionadas a algum novo assunto, relembre escolhas do passado e reflita:

  • A decisão lhe fez feliz?
  • Como você se sentiu?
  • É uma escolha que você faria novamente?

Que tal dar um passo além no seu processo de tomada de decisão e realizar uma consultoria ou mentoria de autoconhecimento e desenvolvimento? Entre em contato Soul Gestão da Essência.

Propósito de vida: o que é e como encontrar o seu

O que é propósito de vida?

Você já parou para pensar por que segue a sua rotina diária? Acordar, pegar trânsito, ir ao trabalho, ir à academia… onde isso tudo vai lhe levar? Talvez você nunca tenha refletido a respeito disso por serem atividades automáticas – e que repetimos baseados nos padrões da sociedade –, mas tudo o que você faz pode estar ligado a uma força em comum: seu propósito de vida.

Mesmo que inconscientemente, todas as pessoas têm um propósito de vida. O que ocorre é que muitas vezes, em meio a rotina e a correria do dia a dia, nunca paramos para de fato analisarmos os porquês de fazermos o que fazemos. Mas eles estão lá – basta procura-los.

O que é propósito de vida

Ao pensarmos em propósito de vida, podemos imaginá-lo como uma bússola: é aquilo que nos orienta e nos mostra a razão da nossa existência. É o conjunto dos nossos caminhos durante a vida, nossos sistemas de crenças e valores pessoais usados para chegar a um objetivo. Em outras palavras, é o que nos motiva a ir em frente.

Ter um propósito de vida é fundamental para o ser humano – ele nos guia o tempo todo. Este propósito pode ser complicado de se perceber de início, porém com certo autoconhecimento e realizando as perguntas corretas para si mesmo é possível defini-lo. E saber onde o propósito vai nos levar é importante para entendermos como podemos nos preparar para esta jornada.

Como encontrar seu propósito de vida?

Como encontrar seu propósito de vida

Muitas vezes carregamos conosco um misto de ideias e influências vindas de diversos meios – aquilo que lemos, o que assistimos, as conversas das quais participamos – que acabam nos influenciando. Por isso, antes mesmo de pensar em seu propósito de vida, é preciso separar quem é você das demais informações que você recebe, praticando autoconhecimento e buscando entender quem é você. A partir disso, é possível se questionar sobre os porquês que acreditamos.

Por exemplo, você pode se perguntar:

  • “Qual a minha essência?”  Questione-se sobre o que melhor lhe define.
  • “Quais são os meus talentos? Como posso utilizá-los para contribuir com alguma coisa?” Talentos são uma forma de perceber motivações: se você é bom em alguma atividade, provavelmente é porque gosta de realizá-la e a realiza com prazer.
  • “O que me inspira?” Pense no que faz seu coração bater mais forte – pode ser estar rodeado de pessoas, ouvir música, escrever, ensinar alguém a fazer alguma coisa, etc.
  • “O que eu defendo?” Há muitas coisas para se defender no mundo. Não precisa ser apenas uma causa – pode ser uma simples ideia.
  • “Qual legado quero deixar?” Se você pudesse escolher como as pessoas vão se referir a você no futuro, o que você gostaria que elas dissessem?
  • “Estou satisfeito(a) com a minha vida? Por quê?” Se sua resposta for sim, ótimo! Se não, é hora de pensar nas respostas anteriores e analisar: como você pode mudar para envolver suas inspirações e talentos no seu dia a dia?

Com estas respostas, você poderá dar os primeiros passos em direção ao seu propósito de vida. Lembre-se: não se trata de uma corrida para um objetivo, e sim de traçar um caminho para embarcar em uma jornada de vida.

O que são crenças limitantes e como superá-las

Afinal, o que são crenças limitantes?

Imagine que você, na sua fase adulta, tenha vontade de passar por uma experiência nova. Participar de aulas de dança, aprender a tocar um instrumento, jogar em um time de futebol amador ou quem sabe fazer uma viagem pelo mundo. De repente, você coloca a ideia de lado e fala para você mesmo que é “muito velho para isso” – mesmo que ninguém tenha estipulado uma idade para cada atividade. Por que você resolveu pensar desta forma? Trata-se de uma crença limitante.

Afinal, o que são crenças limitantes?

Crenças limitantes, como o nome sugere, são afirmações que você acredita e que lhe limitam de alguma forma, mesmo não sendo verdades ou que nunca tenham sido comprovadas. São uma forma de defesa para evitar realizar algo, mesmo que você queira, por acreditar que não pode.

Na medida que alguém vai aceitando e repetindo a própria crença limitante, ela vai tornando-se real para ela. Estas crenças se apresentam a vão sendo alimentadas ao longo da vida, geralmente desde crianças com o convívio com a família, professores e amigos. As crenças limitantes podem surgir por influência dessas pessoas ou, ainda, por experiências frustradas, medo, religião ou mesmo padrões da sociedade.

Como descobrir suas crenças limitantes

Muitas pessoas não percebem que possuem crenças limitantes. É natural – afinal, as pessoas não as entendem como crenças, e sim como afirmações ou verdades indiscutíveis. Assim, para descobrir se você tem crenças limitantes e quais são elas, o autoconhecimento é essencial. É a partir do autoconhecimento que você vai analisar quem de fato você é, quais seus pensamentos e como reage em cada situação. Assim, poderá refletir o que de fato são verdades e o que pode ser uma crença.

Uma forma simples e fácil de identificar crenças limitantes é anotar um padrão de pensamento – pense em algo que gostaria de realizar mas não o faz pois algum pensamento o limita. Por exemplo: “gostaria de viajar para algum lugar mas não tenho dinheiro”. Pegue papel e caneta e escreva as razões pelas quais você acredita que não tem dinheiro para realizar sua vontade. Tente pensar em questões como:

  • Por que eu acredito não ter dinheiro, se eu trabalho?
  • Qual tipo de proteção esta crença lhe proporciona? Culpar o dinheiro, por exemplo, pode ser uma forma de se privar de uma experiência nova por medo.
  • Este pensamento realmente faz sentido? Você realmente não tem dinheiro, ou se nega a se planejar financeiramente durante alguns meses?
  • Qual a origem desta ideia? Talvez você cresceu vendo sua família trabalhar e nunca tirar férias, e então cresceu achando que é errado adultos fazerem uma pausa no trabalho.

Após entender sua relação com sua crença limitadora, é hora de superá-la.

Como superar suas crenças limitantes

Como superar suas crenças limitantes

Livrar-se de uma crença limitante nem sempre é uma tarefa fácil. Além de muita prática de autoconhecimento, é preciso aprender a reconhecer que não é uma verdade absoluta e a contestá-la. Porém, com a dose certa de motivação, é possível superá-las.

Após identificar suas crenças limitantes através do autoconhecimento e entender o por quê de você acreditar nela, como vimos acima, é hora de substituir sua crença limitante por novas ideias. Lembre-se:  a única pessoa que acredita nisto é você e, deste modo, só você pode superá-la.

Pense novamente na crença limitante que você analisou e nas razões para você pensar assim. Agora, substitua suas respostas por afirmações positivas. A meta aqui é mostrar ao seu cérebro razões lógicas para acreditar nestes novos pensamentos. Por exemplo:

  • Eu trabalho e sou capaz de me planejar financeiramente para tirar férias de vez em quando;
  • Quero tirar férias e viver experiências novas, não há nada que me impeça;
  • Minha família nunca tirava férias, mas eu vou fazê-lo pois quero aproveitar um tempo viajando com meus filhos.

Para livrar-se de crenças limitantes, é preciso desejar de fato querer mudar. Inserir novas crenças e padrões de pensamento é uma questão de hábito e, assim como desenvolvimento pessoal, deve ser praticado diariamente.

A importância do autoconhecimento no sucesso profissional e pessoal

A importância do autoconhecimento no sucesso profissional e pessoal

O autoconhecimento é um dos fatores principais que leva uma pessoa ao sucesso, seja ele profissional ou pessoal – e quando falamos em sucesso, não quer dizer apenas dinheiro, fama ou uma vida cheia de luxos. Sucesso refere-se também a atingir objetivos pessoais e ter satisfação no que se faz. Quando alguém se conhece bem, ela entende o que a deixa feliz, sabendo assim qual caminho seguir.

A importância do autoconhecimento

O autoconhecimento consiste em entender a fundo quem se é, compreendendo e sendo capaz de analisar seus próprios pensamentos, hábitos, limitações, pontos fortes e sentimentos. Trata-se de um processo que não ocorre da noite para o dia – embora um curso de autoconhecimento possa ajudar e acelerar bastante  – que inclusive mostra seus pontos positivos e negativos.

Tanto para ser feliz na vida profissional, quanto na pessoal, é necessário buscar este autoconhecimento. Ele ajuda a determinar objetivos e até mesmo ajuda a praticar a gratidão, o que é essencial para aumentar a qualidade de vida.

O autoconhecimento e o sucesso profissional

No ambiente profissional, o autoconhecimento ajuda a entender qual estilo de profissional uma pessoa deseja ser – ou ainda, em qual estilo de trabalho ela se adaptaria melhor. Por exemplo, se um profissional que gosta de liderar ou de trabalhar em funções mais técnicas, ou mesmo entender em qual período do dia tem maior disposição para resolver problemas.

Estar feliz e adaptado à sua forma de trabalho leva ao sucesso. Nem todo o profissional almeja cargos executivos, de chefia ou uma escalada rápida às funções com melhor contracheque – e o autoconhecimento é capaz de mostrar qual é o seu perfil e quais desejos você tem para estar satisfeito com sua carreira. Este assunto é tão ligado ao mundo corporativo que algumas empresas inclusive oferecem cursos de autoconhecimento a seus colaboradores, pois sabem que quando estão nas funções certas eles tendem a ser mais produtivos.

A importância do autoconhecimento na vida pessoal

Como o autoconhecimento afeta a vida pessoal

Desde o início da vida, o ser humano é marcado por escolhas – inclusive desde criança, com decisões aparentemente simples como qual brinquedo pedir de Natal. Porém ao se aproximar da idade adulta, na adolescência, somos marcados por escolhas mais importantes, como por exemplo, a escolha de uma carreira. Começar a se entender nesta fase da vida é fundamental e são recomendadas atividades de autoconhecimento.

Os objetivos da vida pessoal também são traçados a partir de uma análise profunda sobre quem se é e o que se almeja na vida. Assim como objetivos profissionais, nem todas as pessoas tem as mesmas metas. Alguns indivíduos podem ter o desejo de morar em um lugar badalado e possuir uma casa grande. Outros, podem não se importar com ter uma moradia espaçosa, mas seu significado de felicidade é poder viajar todos os anos para países diferentes, por exemplo. O autoconhecimento ajuda a mostrar quais os objetivos pessoais de cada um.

Podemos lembrar ainda que o crescimento e evolução pessoal só podem ocorrer com autoconhecimento. Não há outra forma de reconhecer quais são nossas fraquezas – que devem ser encaradas como oportunidades -,  ou mesmo, observar nossas forças. Assim, o indivíduo que se conhece bem pode estar em constante aprimoramento para alcançar seus objetivos.